
Diplomado pela Faculdade de Letras da UCP - Viseu e pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da UL, é professor de línguas e literaturas modernas.
Foi fundador e 1.º director musical do Real Tunel Académico – Tuna Universitária de Viseu (entre 1991 e 2001) e da Tuna da UCP de Viseu (entre 1992 e 1994), além de membro fundador da QuarenTuga (2016).
Fundou e dirigiu, igualmente, o Orfeão Académico daquela cidade, entre 1993 e 1995, com o qual participou na gravação do CD “Antologia dos Melhor Coros da Beira Alta”, em 1995. Regeu alguns coros, sendo fundador e maestro do Chorus CSD de Lisboa (com trabalho destacado em arranjos e orquestrações para coro e orquestra, nomeadamente na vertente litúrgica).
Autor e compositor, logra alcançar, em 1993, o 1º lugar, no Festival de Lafões, organizado pelo famoso grupo de música popular Alafum, e, no âmbio das tunas, vários temas seus constam dos CD, “Viseu Aqui Eu Te Canto” (1995), “Trovas Soltas “ (1998) e “Trilhos” (2011); sendo que outros, de teor litúrgico, são interpretados por diversos coros (do país e do estrangeiro).
É membro registado da SPA – Sociedade Portuguesa de Autores.
Ao longo da sua vida académica, ocupou diversos cargos como dirigente associativo (Associação Académica, Pastoral do Ensino Superior e Federação Académica - em Viseu).
Também pela sua actividade tunante, foi galardoado com diversos prémios (atribuídos da AAV e pela UCP de Viseu), destacando-se o Prémio “Arte&Cultura” e o Prémio “Augusto Hilário” (ambos por 2 vezes, em 1998 e 1999), bem como, em 2020, ter recebido o de "Mérito Académico", além de ter sido nomeado Sócio Honorário da AAV.
Foi orador no II, III, IV, V, VI, VIII e IX ENT (Encontro Nacional de Tunos), bem como no II Congresso Ibero-Americano de Tunas (Múrcia 2014) e no II TUNx (Porto, 2016), além das suas diversas participações nas rubricas tuneris da PTunas TV ("Tunices" e "Tuna Portugal").
Em 2009, recebe o prestigiado "Prémio Anim’Arte", atribuído pelo GICAV (Viseu).
Autor do blogue "Além Tunas", é também administrador do grupo de facebook Tunas&Tunos, membro colaborador do Museo Internacional del Estudiante, antigo investigador colaborador da associação internacional TVNAE MVNDI e foi subdirector de informação do portal PortugalTunas, em 2011-2012.
Em 2013, junto com Ricardo Tavares, funda o Museu Fonográfico Tuneril, de que é actualmente responsável.
É membro do Comité Científico da Revista "Legajos de Tuna"desde 2017 (revista para a qual escreve diversos artigos sobre a Tuna portuguesa) e, em 2020, é-lhe conferido estatuto de Membro Honorário da associação TUDI (Tunos Decanos de Iberoamérica), fazendo parte do seu Comité Científico Internacional.
Tem integrado diversos júris em certames por todo país, tem igualmente participado, como orador, em palestras sobre Tradições Académicas (organizadas por diversos grupos/instituições estudantis), área à qual estende o seu interesse e estudo (sendo autor do blogue "Notas&Melodias").
Em 2021, é co-fundador da Academia de História da Tuna.
Autora/Presidente: Soraia Simões
“O Projecto Mural Sonoro surgiu durante a frequência do curso de pós graduação em Estudos de Música Popular no Departamento de Ciências Musicais da FCSH, e tem por objectivo o estudo e divulgação das Práticas Musicais e Manifestações culturais locais em Portugal, associadas à migração e à diáspora. Ao longo do projecto estabelecemos diálogos entre músicos, compositores, directores musicais, pedagogos e construtores de instrumentos, através de debates, conferências e recolhas musicais com o enfoque nos campos da composição, concepção musical, pedagogia, organaria/construção de instrumentos e interpretação. Metodologicamente entrelaçamos o método etnográfico com a pesquisa documental, na produção bibliográfica e na constituição de um Arquivo de entrevistas para memória futura, que possa servir a aprendizagem, estudos, abordagem, nova leitura de todos os interessados.”
URL: www.muralsonoro.pt
|
Soraia Simões - Biografia
1976, Coimbra
2016/2017 – “Da Referência ao Rap como Forma Musical que se Impôs” (no prelo)
Desde Março de 2015 – Colaboração em "Memórias da Revolução" no domínio "Sons da Revolução" com artigos e registos sonoros no âmbito. Projecto do IHC - FCSH em parceria com a RTP
2015/2016 – ''Que há-de ser de nós?'': o percurso musical de Ivan Lins entre o Brasil e Portugal de 1981 a 2014 (tese de mestrado em curso)
Investigadora Instituto de História Contemporânea, FCSH (desde Fevereiro de 2015)
Colaboração com projecto Europeana Sounds www.europeanasounds.eu/ (2015)
Prémio Megafone - Sociedade Portuguesa de Autores (2014)
Pós Grad. Estudos de Música Popular, Departamento Ciências Musicais, FCSH-UNL (2011/2012)
«Passado Presente. Uma Viagem ao Universo de Paulo de Carvalho» (Public. Chiado Editora, Outubro de 2012)
Autora Mural Sonoro (2011)
**Associação Mural Sonoro, mais detalhes em: www.muralsonoro.com/associaonib
Prémio Megafone/Sociedade Portuguesa de Autores 2014 — pelo trabalho desenvolvido no Projecto e Associação Mural Sonoro de sua Autoria
|
Ligações e Contactos:
Mural Sonoro (Facebook): MuralSonoro no Facebook
Práticas Urbanas e Tradicionais: http://www.muralsonoro.com/qd-intro
tlm: +351 918 383 051
|
CRASSH é:
+ workshops (crianças, jovens, famílias, empresas, etc...)
+ instalaPons (permanentes ou temporárias)
+ show cases (o concerto à sua medida)
+ street concerts (em movimento e em qualquer lado)
+ stage concerts (todo o poder CRASSH num grande palco)
CRASSH apresenta hoje espetáculos Universais que se adaptam a todos os palcos e públicos. Vencedor de vários prémios nacionais e recentemente vencedor do Prémio “Público” no Festival Internacional de Teatro de Castilla e Lyon - Espanha.
O espetáculo CRASSH acontece em qualquer lado, seja num grande palco parado ou em movimento, para pequenos ou graúdos a diversão e surpresa é garantida! Para CRASSH a música é uma constante quotidiana presente em tudo, das botas aos baldes, dos tubos aos capacetes… tudo é motivo e base para o movimento e para o som. Onde a voz é sempre em CRASSHonês, e entre melodias conhecidas e originais crasshianos, o público é servido por uma energia contagiante, uma representação energética e um humor a toda a prova, num espetáculo para todos...
Sem barreiras linguísticas e dirigido a todas as idades, CRASSH apresenta sempre uma mistura de várias formas de arte, que apelam de uma forma abrangente aos apaixonados pela percussão, música, comédia, dança, teatro e também a arte de representar, por si própria. CRASSH proporciona verdadeiros momentos de diversão.
CRASSH tem preparado vários concertos de forma a poder apresentar-se em todo o tipo de espaços, sejam salas fechadas ou em movimento por ruas movimentadas, sempre com um espetáculos inovadores na exploração cénica e plenos de interação com o público.
WORKSHOPS CRASSH style
A incitação é para todos: desmistificar a construção/execução da música, edificando de forma lúdica e informal experiências que permitem cultivar o corpo, e a mente usando estes e outros instrumentos. Um objetivo que com variadíssimas e novas experiências é desenvolvido em workshops cheios de ritmos. Sem complicar e brincando aprende-se e a jogar edifica-se. Denotados pelo à-vontade e a boa disposição, os workshops CRASSH são uma possibilidade de fazer e compor música em grupo através de experiências e desafios que mexem com instrumentos ao alcance de todos.
Corpo, percussão, voz ou outros instrumentos, todos presentes, aprendidos e trabalhados de uma forma prática em que atividade surge associada aos sons para permitir a construção de experiências musicais.
Sempre com uma linguagem informal, findam etapas de um programa bem estruturado de forma que o público, adultos ou crianças, possam deter facilmente conceitos e linguagens do mundo da música.
|
Ligações
URL: www.crassh.com
CRASSH pt
facebook.com/crassh
|
Os Mão Morta formaram-se em Braga em Novembro de 1984, estreando-se ao vivo em Janeiro do ano seguinte no Orfeão da Foz, no Porto. Depois de em 1986 ganharem o Prémio de Originalidade no III Concurso de Música Moderna do RRV, em Lisboa, editam o seu primeiro álbum, homónimo, em 1988. Aplaudidos pela imprensa musical e com uma crescente legião de fãs, rapidamente se tornam um grupo de culto, colhendo rasgados elogios de personalidades tão diversas como Nick Cave ou Jello Biafra (Dead Kennedys). Com uma discografia de doze álbuns de originais (a que se juntam registos ao vivo e compilações) – grande parte deles reiteradamente incluídos nas listas dos melhores do ano ou de sempre da música portuguesa –, com várias participações nos grandes eventos musicais do país (como Paredes de Coura, Alive, Rock in Rio ou Primavera Sound), com uma forte aposta na realização de espetáculos multimédia singulares – de que se destacam “Müller no Hotel Hessischer Hof”, estreado no Centro Cultural de Belém em 1997, ou “Maldoror”, estreado no Theatro Circo de Braga em 2007 – e com algumas incursões por Espanha, França, Itália ou Brasil, os Mão Morta, ao longo das últimas três décadas, souberam como ninguém aliar a música à literatura (trazendo à ribalta escritores e poetas como Heiner Müller, Guy Debord, Allen Ginsberg, Isidore Ducasse ou J. G. Ballard) e têm tido sempre uma palavra a dizer quanto ao rumo do rock feito em Portugal.
Clique para ler a biografia completa
Formação |
|
Adolfo Luxúria Canibal
Vocalista e letrista
|
Miguel Pedro
Baterista, programador, compositor e produtor
|
António Rafael
Teclista, guitarrista, compositor e produtor
|
Sapo
Guitarrista
|
Vasco Vaz
Guitarrista e compositor
|
Joana Longobardi
Baixista
|
Discografia |
 |
 |
 |
 |
 |
 |
 |
 |
1988 - "Mão Morta" |
1990 - "Corações Felpudos" |
1991 - "O.D., Rainha do Rock & Crawl" |
1992 - "Mutantes S.21" |
1994 - "Vénus em Chamas" |
1995 - "Mão Morta Revisitada" |
1997 - "Müller no Hotel Hessischer Hof" |
1998 - "Há Já Muito Tempo Que Nesta Latrina o Ar Se Tornou Irrespirável" |
 |
 |
 |
 |
 |
 |
 |
 |
2001 - "Primavera de Destroços" |
2002 - "Ao Vivo na Aula Magna" |
2003 - "Carícias Malícias" |
2004 - "Nus" |
2008 - "Maldoror" |
2009 - "Rituais Transfigurados" |
2009 - "Mão Morta 1988-1992" |
2010 - "Pesadelo em Peluche" |
 |
|
|
|
|
|
|
|
2014 - "Pelo Meu Relógio São Horas de Matar" |
|
|
|
|
|
|
|
|