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Galandum Galundaina

Galandum Galundaina é um grupo de música tradicional, criado com o objetivo de recolher, investigar e divulgar o património musical, as danças e a língua das terras de Miranda do Douro, Portugal.

Com quase 20 anos de existência desenvolve vários trabalhos. Para além da edição de três discos e um DVD ao vivo, é também da sua responsabilidade o renascimento e novo interesse pela música tradicional da sua terra; a padronização da gaita-de-foles mirandesa; organização e apoio técnico de vários festivais e outros eventos. Ao longo dos últimos anos, elementos do grupo interessaram-se pela construção de instrumentos musicais de raíz tradicional e atualmente grande parte dos instrumentos usados em concerto são da sua autoria.

Os álbuns editados têm tido uma excelente apreciação pela crítica especializada. Em 2010 para além da atribuição do Prémio Megafone, o álbum Senhor Galandum foi reconhecido pelos jornais Público e Blitz como um dos dez melhores álbuns nacionais.

Do roteiro do grupo fazem parte alguns dos mais importantes festivais de música tradicional/”world music” em Portugal, Espanha, França, Itália, Bélgica, Alemanha, Cuba, Cabo Verde, Brasil, México e Malásia.

 

2001: L Purmeiro 

2005: Modas i Anzonas

2006: Galandum Galundaina ao vivo (DVD)

2010: Senhor Galandum 

Ligações

URL: galandum.co.pt

 Galandum Galundaina - Nós tenemos muitos nabos

 Galandum Galundaina - Fraile Cornudo

Galandum Galundaina - A excelência da modernidade enraizada, por Mário Correia

Deserto

DesertoDeserto

Quarteto de Rock cantado em português. Quatro gerações criadas e inspiradas na vida suburbana ao redor da Grande Lisboa, encontram-se aqui no DESERTO, após 20 anos de rock em outros projetos como: Ex Votos, Sugar Baby Condoms, Khaos, MegaHertz, Lachrima Christi, Slamo, Why Angels Fall, Alternative 4, The Brunch. Reencontram-se na velha cidade que os criou e delinearam o seu próprio DESERTO. Com a inspiração gráfica de um velho amigo a completar a travessia e para contemplar o que se ouve, o que se sente!

“Querem tornar-nos um deserto de cultura, um deserto de educação, um deserto de valores. A música pode mudar o mundo! Não é apenas um lugar comum… é a cultura, estúpido! Esta é a nossa contribuição!”

Deserto - Formação

Deserto - Side B - louge live club

LigaçõesPaula Cordeiro Up Music Talents

URL: galandum.co.pt

facebook.com/Desertoproject

youtube - Deserto

viemo - Deserto -Filhos do Deserto

Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins - Gravação de CD

Orquestra Portuguesa de Guitarras e BandolinsO projecto de gravação deste CD será único a nível nacional. Uma orquestra de Guitarras e Bandolins a tocar e gravar obras que lhe foram dedicadas, por compositores nacionais e internacionais, mostrando a música de plectro em todo o seu esplendor.

O ressurgimento do bandolim “erudito” que ocorreu na Europa em meados dos Seculo XX, começa lentamente a florescer em Portugal. Para isso muito tem contribuído o trabalho desenvolvido pela OPGBAC - Associação Cultural de Plectro, que através das suas várias valências, tenta dinamizar o cenário da música de plectro nacional. A Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins (OPGB) com quase 40 concertos por Portugal e Espanha nos 5 anos da sua existência, é bastante reveladora da revolução que a OPGBAC operou neste meio. O facto de apenas tocar obras originais para a música de plectro, faz com que o repertório dos nomes mais sonantes da História da Música como Vivaldi, Mozart, Beethoven, Verdi, Mahler, Schoenberg, Webern, Ligeti, Boulez…seja associado ao Bandolim e à Guitarra.

 

 

Nos últimos tempos, a OPGB começou a estrear peças de diversos compositores, o que revela o prestígio e a confiança que já alcançou. Aqui fica o registo das obras:

1. “Agapi Mou”, do compositor francês Érik Marchelie a 30 de dezembro de 2012 sob a direção do Maestro Juan Carlos Muñoz, na Sala Lusitânia do Hotel Premium, na Maia.

2. “Exultate Deo” para Orquestra de Plectro e Coro Infantil, do compositor Osvaldo Fernandes sob a direção da Maestrina Helena Lima Venda, a 12 de Maio na Igreja Matriz da Apúlia, em Esposende.

3. “Pleiades”, do compositor Luís Pato sob a direção do Maestro António Sérgio Ferreira, a 14 de Julho no Auditório Municipal Venepor, na Maia.

4. “Paseo”, do compositor francês Érik Marchelie a 18 de Julho de 2014 no auditório da Casa das Artes no Porto, sob a direcção do Maestro Augusto Pacheco.

A OPGB tem ainda previstas estreias de obras dos Compositores Paulo Bastos e David Miguel. O projecto de gravação deste CD será único a nível nacional. Uma orquestra de Guitarras e Bandolins a tocar e gravar obras que lhe foram dedicadas, mostrando a música de plectro em todo o seu esplendor. Divulgaremos também deste modo os nossos compositores, o que na nossa perspetiva é a melhor publicidade que a música de Plectro pode ter. A parte pedagógica de fomento do ensino do Bandolim e da Guitarra também sairá valorizada. Para dirigir um grupo promissor como a OPGB no panorama musical nacional, a interpretar obras de diversos compositores nacionais em estreia, iremos ter a honra de receber um dos maiores vultos da música de plectro mundial: o Maestro Luxemburguês Juan Carlos Muñoz. Uma das obras a ser gravada, contará ainda com a presença do conceituado Guitarrista Rui Gama, interpretando a parte solista de “Acerca de la Felicidad”, do compositor espanhol Javier Riba.

Podem ser vistos alguns vídeos na página oficial da OPGB no Youtube

Sobre o promotor

No dia 18 de Novembro de 2010 nasceu a Associação Cultural de Plectro. É um projecto da divulgação da música de plectro em Portugal, no qual se pretende criar um espaço de desenvolvimento técnico uniformizado. A OPGBAC encara o bandolim com um instrumento nobre para o qual foram compostas obras pelos nomes mais sonantes da história da música como Vivaldi, Caldara, Mozart, Hummel, Beethoven, Verdi, Mahler, Schoenberg, Webern e Boulez.

A principal valência da Associação Cultural de Plectro é a Orquestra Portuguesa de Guitarras e Bandolins, grupo que tem recebido os mais rasgados elogios pelo carácter original da sua sonoridade e pelo rigor interpretativo apresentado. A Orquestra conta neste momento com 17 músicos efetivos, distribuídos da seguinte forma:

4 Primeiros Bandolins

4 Segundos Bandolins

3 Bandolas

5 Guitarras Clássicas

1 Contrabaixo

A direcção Artística encontra-se a cargo de António Vieira.

António Manuel de Sousa Vieira iniciou os seus estudos no Conservatório de Música da Maia onde estudou guitarra clássica com Ricardo Barceló e João Campos. Terminou o curso complementar de Bandolim no Conservatório de Música de Coimbra com 19 valores, na classe do Professor Flávio Pinho. Ingressa depois no Conservatório de Esch-sur-Alzette no Luxemburgo onde estuda com o virtuoso Maestro Juan Carlos Munoz, os cursos de bandolim napolitano/barroco e música de câmara. No mesmo conservatório estuda “Déchiffrage” com Francesco Civitareale e direção coral com Thomas Kramer. Realizou cursos de música de câmara e bandolim em diversos países, com grandes nomes da música de plectro como Juan Carlos Muñoz, Mari Fe Pavón, Mirko Schrader, Caterina Lichtenberg, Marga Wilden-Husgen, Keith Harris, Francesco Civitareale .... É o único elemento Português da Orquestra Europeia de Guitarras e Bandolins – Il Forum Musicale. Tem colaborado regularmente com a Société Mandoliniste “ LA Lyre „ Godbrange e com o Ensemble a Plectre Municipal d’Esch-sur-Alzette desde Setembro de 2008. Tem actuado em grande parte da Europa (Espanha, França, Luxemburgo, Alemanha, Itália, Grécia...). É o instrumentista convidado para executar as partes de bandolim de diversas orquestras em Portugal, tendo já colaborado com a Orquestra Sinfónica da Casa da Música do Porto, Orchestrutopica, Remix Ensemble Casa da Música..., sob a direção de Christoph König, Peter Rundel, Emilio Pomàrico, John Storgards, Olari Elts e Andrew Litton.

Ultimamente surgiram mais projectos dentro da OPGBAC: Uma escola de música que se focaliza no ensino dos instrumentos que a orquestra tem necessidade, já com cerca de 30 alunos. Os Estágios internacionais, que trazem Maestros e Professores reconhecidos a Portugal; e mais recentemente o Festival Internacional de Música de Plectro, que pretende dar visibilidade nacional à música de Plectro.

Orçamento e prazos

A Associação Cultural de Plectro não tem fins lucrativos. Desta forma, o dinheiro que estamos a angariar vai ser aplicado somente nas despesas inerentes à captação, mistura, masterização da gravação, assim como no trabalho gráfico e duplicação do CD.
O orçamento (estimativa) divide-se da seguinte forma:

- Gravação (captação, mistura, masterização) - 800€
- Duplicação - 1180€
- Trabalho Gráfico - 250€
- Despesas de Deslocação do Maestro (Luxemburgo - Porto; 4/5 viagens) - 300€

O excedente do orçamento ao montante angariado será suportado pela Associação Cultural de Plectro.

Contamos ter a gravação pronta em Janeiro de 2015, e o produto final pronto para distribuição no final do primeiro semestre do mesmo ano.
 
 

Sociedade Musical de Pevidém

A Banda da Sociedade Musical de Pevidém foi umas das bandas que marcou presença no I Concurso de Bandas Filarmónicas do Distrito de Braga, realizado nos dias 6 e 7 de dezembro de 2014 no auditório do Parque de Exposições de Braga. Veja aqui um excerto da sua apresentação.

 

Fundada em Outubro de 1894 na região de Pevidém a Banda da Sociedade Musical de Pevidém é hoje uma prestigiada banda no meio artístico. Como em quase todas as colectividades nascidas no Séc.  XIX os meios eram escassos sendo neste contexto que Manuel Martins Coelho Lima à frente de um punhado de bairristas, funda a Banda da Sociedade Musical de Pevidém. Nesse mesmo ano e graças à colaboração do Professor de música Manuel “Necla”, Manuel Martins Coelho Lima é nomeado regente dos seguintes 16 executantes fundadores: António José Lopes Correia, Augusto Silva Marques, Avelino Pereira de Vasconcelos, Avelino Pereira, Domingos da Costa Fernandes, Domingos Pereira Fernandes, Francisco Fontão, Francisco Pereira, João de Oliveira, João Roque Oliveira,  José Correia Guimarães, José Fontão, José Luís Carlos Soares, José de Oliveira, José de Oliveira Costa e Manuel Pereira  Fernandes. Ensaiavam, em casa dos próprios, em barracões de alfaias agrícolas, não reunindo estas as condições adequadas para um bom desenvolvimento musical.  A Sociedade Musical de Pevidém teve como regentes: Manuel Martins Coelho Lima (1894-1928), Albano Martins Coelho Lima (1929-1931), Arnaldo Ferreira do Vale (1932-1948), António Ribeiro de Castro (1949-1959), Joaquim Martins Coelho Lima (1960-1969), Francisco Ribeiro (1970-2000), Maciel Matos (2001-2007) e Vasco Silva de Faria (desde 2007).

Alguns momentos importantes da Sociedade Musical de Pevidém:

  • 26 de Setembro de 1981 é inaugurada solenemente a nova Sede da Sociedade Musical  de Pevidém e para tal é editada um medalha comemorativa alusiva ao acto;
  • Joaquim Martins Coelho Lima recebe o 1º Emblema de Ouro concedido pela Sociedade Musical de Pevidém.
  • Em 1984 a Banda Musical de Pevidém conquistou uma honrosa classificação no “Festival de Bandas de Música da E.D.P.”, que lhe permitiu a pontuação necessária para o festival no ano seguinte.
  • Em 1994, por ocasião do seu 1º Centenário, a Sociedade Musical de Pevidém é distinguida pela Câmara Municipal de Guimarães com a medalha de Ouro de Mérito Associativo.
  • Em 2001 a Orquestra Juvenil de Pevidém grava o seu 1º CD intitulado “One Moment in Time”, sob a direcção do Maestro Vasco Silva de Faria;
  • Em 2006 e 2007, realiza a gravação dos CD’s “Pevidém em Festa” e “Homenagem aos Compositores Portugueses” respectivamente, sob a direcção do Maestro Maciel Matos.
  • Em 2012, realiza a gravação do CD “Banda Musical de Pevidém em Concerto”, um CD gravado ao vivo no CAE São Mamede em Guimarães, sob a direcção do Maestro Vasco Silva de Faria;

A nossa Banda tem participado em vários concertos, no país e no estrangeiro, realizou várias gravações para a E.N. e R.C.P. Acompanhou os solistas internacionais Pierre Dutot (trompete), Quarteto Vintage (Iva Barbosa, Ricardo Alves, José Eduardo Gomes e João Moreira – clarinete) e Luís Pipa (piano), no âmbito dos “Concertos do Dia de Portugal“ realizados no CAE São Mamede, e que conta já com 4 edições, e Bruno Flahou (trombone), Thierry Thibault (tuba), entre outros. É desde Fevereiro de 2009 Instituição de Utilidade Pública, “pelos relevantes serviços prestados à comunidade ao fomentar a cultura, através da Escola de Música, da Orquestra Juvenil e da Banda Musical, contribuindo com tudo isto, para a elevação intelectual e artística dos seus sócios e da população em geral”. É em 2009 que se apresenta pela primeira vez em concerto na Casa da Música no Porto e que concretiza o sonho de realizar um Encontro de Bandas Filarmónicas, o “I Pevidém Filarmónico – Certame Internacional de Bandas”. Participou no Espectáculo de Abertura da Guimarães 2012 – Capital Europeia da Cultura onde se apresentou com o grupo “La Fura dels Baus”. Ainda neste âmbito realizou um conjunto de oito concertos, denominados de “O Cinema em Concerto”,  num projecto  em parceria com o Cine Clube de Guimarães e apoiado pela Guimarães 2012 – Capital Europeia da Cultura, apresentado nas principais salas do concelho de Guimarães. Até aos nossos dias a Sociedade Musical de Pevidém, apoiada na sua Escola de Música, Orquestra Juvenil e Banda Musical, tem prosseguido a inegável tarefa de serviço público à agora vila e gentes de Pevidém.

 

Maestro

Vasco Silva de FariaVasco Silva de Faria

Vasco Silva de Faria (nascido em 18 de outubro de 1978, em Guimarães) é trompetista, professor, maestro, e diretor artístico.

Foi-lhe conferido o Grau de Mestre pela Universidade do Minho (Distinção) e atualmente frequenta o curso de investigação conducente ao grau de Doutor em Performance Musical na Universidade de Évora. Estudos prévios incluem Graduação em Instrumento - Trompete, na ESMAE, bem como no nível secundário Artave (ambos com 18 em 20) como discípulo de Kevin Wauldron, Stephen Mason (Lisboa) e Pierre Dutot (Bordéus), tendo realizado formação complementar avançada de trompete com Maurice André (Zurique, Suíça), Eric Aubier (Lisboa), e Hakan Hardenberger, John Aigi Hurn (Porto), e de música de câmara com os Hot Brass (Loures) e os Barquisimetal (Águeda). Participou também na Conferência Internacional Trumpet Guild, com Vincent Penzarella, Adolph Herseth, Pierre Dutot, John Faddis, promovida pelo ITG, e realizada em Nova York (EUA) em 2000.

Vasco Silva de Faria iniciou seus estudos musicais em 1988 com o seu pai e Manuel Silva, ingressando na Sociedade Musical de Pevidém no ano seguinte, sob a direcção do maestro Francisco Ribeiro. Como membro das orquestras de estudantes, trabalhou na Orquestra Sinfónica Artave, Orquestra de Sopros Artave, Orquestra Sinfonieta da ESMAE, bem como, como músico convidado, na Orquestra de Sopros Nacional dos Templários. Foi premiado com várias bolsas de estudos e bolsa de mérito pela Fundação Calouste Gulbenkian entre 1995-2000, bem como pela Rádio e Televisão Portuguesa (RDP) no Prémio Jovens Músicos nas categorias de Música de Câmara – nível médio (1994) e Solista – nível superior (1999). É membro do International Trumpet Guild (ITG) desde 1999. A experiência de ensino inclui Ações de Formação, Workshops, Masterclasses em Guimarães, Ponte de Lima, Ruivães, Braga, Vale de Cambra, Paredes, Viana do Castelo, Paços de Brandão e JOBRA, e Banda Juvenil do Norte Alentejo (FIJUNA), em Portalegre (2002 e 2003), bem como cargos de ensino permanente na Academia de Música de Paredes, ARTAVE, EPMVC, EPME e ESMAE. É júri convidado do Concurso Nacional de Trompete Póvoa de Varzim,.

Como músico profissional de orquestra, Vasco Silva de Faria colaborou com maestros de renome, tais como António Saiote, Cesário Costa, Christopher König, Christophe Millet, Emilio Pommarico, Ernst Schelle, Martin Hans Rabbeinstein, José Luís Borges Coelho, Marc Tardue, Martin André, Omri Hadari, como membro da Orquestra Filarmonia das Beiras, Orquestra Musicare, Orquestra Académica do Porto, Orquestra Nacional do Porto e Remix Orquestra Barroca. Foi o trompetista convidado pela Porto2001 – CEC, para a ópera “Satyricon” de Bruno Maderna sob a direcção do maestro Aldo Brizzi. É desde 2007, o primeiro trompete na Orquestra da Universidade do Minho. Apresentou-se amplamente como solista em Portugal, Espanha, Suíça e Alemanha, em recitais com piano e órgão e com Orquestra Académica da Universidade do Minho, Orquestra Sinfónica Artave, Orquestra de Sopros da Academia de Música Valentim Moreira de Sá, Orquestra de Jovens Luso-Alemã, Banda Sinfónica da Universidade do Minho. Apresentou-se também em recitais, Duo Trompete com o trompetista Luís Granjo.

Como maestro, Vasco Silva de Faria teve a oportunidade de dirigir solistas de renome internacional, tais como Pierre Dutot, Quarteto Vintage, Bruno Flahou, Thierry Thibault, Luís Pipa e gravou para Cardoso & Conceição o CD "One Moment in Time" (2001). É Diretor Artístico da Sociedade Musical de Pevidém, maestro da Banda Musical de Pevidém desde 2007 e da Orquestra Juvenil de Pevidém, da qual foi maestro fundador em 1999, trabalha ainda como Diretor Artístico Adjunto do  Orfeão Coelima desde 1997, tendo fundado o Decateto de Metais de Guimarães e o Ensemble de Trompetes de Guimarães em 2000.

No âmbito da Guimarães2012 – CEC, dirigiu a Banda Musical de Pevidém no Espectáculo de Abertura em conjunto com o grupo “La Fura dels Baus” e a Fundação Orquestra Estúdio com o solista Jorge Almeida e o narrador Jorge Castro Ribeiro, onde fez a estreia mundial da obra “Abertura em forma de Pena” do compositor Telmo Marques.

Atualmente Vasco Silva de Faria é Professor Convidado Equiparado a Auxiliar do Departamento de Música do ILCH da Universidade do Minho e docente na Academia de Música Valentim Moreira de Sá em Guimarães, onde é o responsável pela Orquestra de Sopros. Vasco Silva de Faria toca em trompetes Bach Artisan.

 

Contactos

Rua Albano Martins Coelho Lima
Pevidém
Apartado 3097
4835 – 302 Guimarães

TM. 913959742 | 912683733

Email: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

 

 

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