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Galandum Galundaina

Galandum Galundaina é um grupo de música tradicional, criado com o objetivo de recolher, investigar e divulgar o património musical, as danças e a língua das terras de Miranda do Douro, Portugal.

Com quase 20 anos de existência desenvolve vários trabalhos. Para além da edição de três discos e um DVD ao vivo, é também da sua responsabilidade o renascimento e novo interesse pela música tradicional da sua terra; a padronização da gaita-de-foles mirandesa; organização e apoio técnico de vários festivais e outros eventos. Ao longo dos últimos anos, elementos do grupo interessaram-se pela construção de instrumentos musicais de raíz tradicional e atualmente grande parte dos instrumentos usados em concerto são da sua autoria.

Os álbuns editados têm tido uma excelente apreciação pela crítica especializada. Em 2010 para além da atribuição do Prémio Megafone, o álbum Senhor Galandum foi reconhecido pelos jornais Público e Blitz como um dos dez melhores álbuns nacionais.

Do roteiro do grupo fazem parte alguns dos mais importantes festivais de música tradicional/”world music” em Portugal, Espanha, França, Itália, Bélgica, Alemanha, Cuba, Cabo Verde, Brasil, México e Malásia.

 

2001: L Purmeiro 

2005: Modas i Anzonas

2006: Galandum Galundaina ao vivo (DVD)

2010: Senhor Galandum 

Ligações

URL: galandum.co.pt

 Galandum Galundaina - Nós tenemos muitos nabos

 Galandum Galundaina - Fraile Cornudo

Galandum Galundaina - A excelência da modernidade enraizada, por Mário Correia

Banda Musical de Riba de Ave

A Banda de Música de Riba de Ave marcou presença no I Concurso de Bandas Filarmónicas do Distrito de Braga, realizado nos dias 6 e 7 de dezembro de 2014. Veja um excerto da sua apresentação.

A Banda de Música de Riba de Ave iniciou a sua atividade em 1816, consequentemente há 198 anos atrás, não com a designação actual mas sim com o que viria a ser uma junção, por volta da década de 20, entre duas bandas daquela época que eram a Banda dos Conceições e a Banda do Tojão que viria a denominar-se “Banda dos Conceições e do Tojão”.

Numa terra em que se começava a desenvolver o que viria a ser um pólo industrial, no coração do vale do Ave, as fábricas existentes na altura davam trabalho a quem tivesse conhecimentos musicais do modo que a Banda nunca teve falta de músicos oriundos dos diversos pontos do norte de Portugal.

Por volta de 1900, o grande industrial local Narciso Ferreira decidiu passar a custear o agrupamento musical, que passou a denominar-se: “Banda das Fábricas de Riba de Ave”, até ao ano de 1949, sendo regida nos últimos anos pelo Maestro Albano Evangelista Pereira.

Em 1950 quando se dá a fundação dos Bombeiros da localidade esta passou a denominar-se “Banda dos Bombeiros Voluntários de Riba de Ave” mas que na prática nada tinham em comum, sendo regida pelo Cap. Biscaia, da Inf. N.º6 no Porto.

Numa altura de crise onde se dá o fenómeno da emigração a Banda perde grande quantidade de músicos e vê-se forçada a parar 1 ano. Surge então em 1968, com a alteração dos estatutos e contando com sócios, passa até recentemente a denominar-se “Sociedade Artística Musical de Riba de Ave e Banda dos B. V. de Riba de Ave”, sob a batuta do Prof. António Brito.

Presentemente a actual designação da Banda é Associação Cultural Banda de Música de Riba de Ave. Por ela passaram  os mais ilustres maestros de Bandas Militares tais como: Capitão Biscaia, Major Oliveira Rebelo, os Capitães Amílcar Morais, Manuel da Silva, António Domingos da Silva, Sarg. José Maria, e Sr. Manuel Torres, um Ribadavense de gema. Ao longo dos anos a sua actividade desenvolveu-se a abrilhantar romarias em todo o país mas mais frequentemente no norte de Portugal, zona de grandes tradições nos famosos despiques musicais.

Tem no palmarés o prémio de vencedora dos Concursos de Bandas Filarmónicas no Palácio de Cristal no Porto em 1891 e em Vila Nova de Famalicão em 1895. Em 1990 é atribuída à Banda a “Medalha de Honra do Município”.

Em 2000 teve uma actuação em Castellon-Valência-Espanha, onde participou num Festival Internacional de Música em conjunto com outras bandas estrangeiras e no ano 2001 a Banda convidou uma banda espanhola de modo a organizar um intercâmbio cultural ibérico o que foi conseguido com grande êxito. Tem tido também forte presenças em Festivais Nacionais de Música onde o último foi em 2002 em Bucelas -Loures.

Em Setembro de 2008 voltou novamente a Castellon-Valencia Espanha a fim de participar num certame musical em parceria com a Banda Amics de la Musica de San Juan de Moro, ao abrigo do intercâmbio celebrado entre ambas as bandas onde efectuou um concerto memorável do agrado da assistência presente e ficou na retina dos espanhóis uma saudade que solicitaram outra visita o mais breve possível.

Nas suas actuações apresenta-se com 55 elementos sendo o seu director artístico e maestro Luciano Machado, sargento-chefe músico da Banda do Exercito, sendo um dos solistas do naipe de clarinetes.

No seu elenco para além da sua Escola de Música com os seus professores, todos eles com formação superior, outros, alunos da ESMAE do Porto, alunos da Universidade do Minho Braga e Escola Superior de Música de Lisboa, da ARTAVE, além de diversos músicos de Bandas Militares.

A direcção actual empossada para o biénio de 2013-2014 com Artur Duarte, apesar das dificuldades com que se debate, devido aos apoios financeiros serem escassos, tem procurado manter a banda a subir de Nível musical, bem como manter um equilíbrio financeiro nas suas contas dentro do rigor que se impõe nos dias de hoje. No entanto, desde então tem renovado o seu instrumental, bem como o fardamento dos seus elementos.

Em Julho deste ano gravou um novo CD que será comercializado em Dezembro. No seu plano de actividades para 2015 destaque para o Encontro de Bandas que irá organizar em Maio, com a colaboração do Município de V.N. Famalicão e Junta de Freguesia de Riba de Ave.


Maestro

Luciano Machado Luciano Machado

Inicia os seus estudos musicais aos 12 anos de idade, em Gueifães – Maia.
Em 1987, ingressa no Exército, na Banda da Região Militar Norte, como executante de clarinete, sendo posteriormente admitido ao Curso de Formação de Sargentos Músicos.
Após a sua conclusão, fez parte das várias bandas militares do Exército, nomeadamente em Lisboa e Évora, estando atualmente colocado na Banda Militar do Porto, com o posto de Sargento-ajudante.
Frequentou os diversos cursos de Sargentos Músicos, inerentes à progressão na carreira militar.
Paralelamente à sua carreira, tem colaborado com diversos agrupamentos musicais, lecionando em várias escolas particulares, sendo também autor de pequenas composições, transcrições e arranjos.
Para além da sua carreira artística, é Licenciado em Geografia pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP).
Possui o Mestrado em Música - Direção de Orquestra de Sopros, pelo Instituto Superior de Estudos Interculturais e Transdisciplinares (ISEIT) – PIAGET (Viseu), na classe do Prof. Paulo Martins. Participou em cursos e estágios com os maestros Robert Houlihan, Douglas Bostok e Pascual Villaplana.
Atualmente é o Diretor Artístico da Banda de Música de Riba de Ave.

 

Contactos

Avenida Narciso Ferreira, Apartado 141 | 4765 – 901 Riba de Ave
Artur Silva - 911518079
Email: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. | Sítio na Web: bandasfilarmonicas.com

 

 

Banda Musical de Cabreiros, Associação Cultural, Musical, Artística e Recreativa

A Banda Musical de Cabreiros tomou presença no I Concurso de Bandas Filarmónicas do Distrito de Braga, realizado nos dias 6 e 7 de dezembro de 2014. Veja aqui um excerto da sua apresentação.

A Banda Musical de Cabreiros foi fundada em Janeiro de 1843 com o nome de Banda Musical de S. Miguel de Cabreiros. A sua fundação é atribuída ao Sr. João Martins Oliveir que,.além de fundador foi também regente durante vários anos.

Embora não exista qualquer documento ou testemunho sobre a sua fundação, chega-nos a através do livro de poemas históricos literários “A minha Aldeia”, do Reverendo e Monsenhor Alves da Rocha, neto do fundador, editado em 1949, no Rio de Janeiro.

Não existem registos sobre os primeiros cem anos da banda, a não ser algumas notícias de jornal sobre a sua participação em algumas festividades.

A Banda de Cabreiros viveu o seu apogeu nas décadas de 40 e 50, sendo, então dirigida pelo maestro Manuel Gonçalves e batia-se de igual para igual com muitas Bandas Militares dessa época, interpretando essencialmente obras clássicas.

Actualmente a Banda Musical de Cabreiros é composta por mais de 50 elementos, estando a sua direção artística ao cargo do Maestro Bruno Pinto.

A diversidade de idades dos músicos confere-lhe uma harmonia de ideias e uma sã convivência entre todos. A Banda tem sofrido uma evolução positiva em todos os aspetos realizando cerca de 30 atuações anuais (festas, romarias, procissões e concertos).

O futuro também está devidamente assegurado com uma Escola de Música com mais de 30 alunos de várias idades e origens.

Os alicerces são fortes, o espírito de grupo, união e gosto pela música e sobretudo pela Banda de Cabreiros, implementado pela sua equipa de professores, são o garante que esta “sementeira vai dar muitos e bons frutos”.

A Banda Musical de Cabreiros é associada da Federação Regional de Bandas Filarmónicas do Minho desde 1999, ano da fundação da Federação.

 

Maestro

Maestro Bruno PintoBruno Pinto

Bruno Manuel Correia de Sá Loureiro Pinto, nascido a 19 de Janeiro de 1981 na freguesia de Massarelos – Porto.

Iniciou os estudos musicais aos 9 anos de idade na escola de música da Banda Musical da Casa do Povo de Santa Marinha do Zêzere.

Ingressa na Banda como trompista, um ano mais tarde troca a trompa pelo Bombardino instrumento que executa atualmente.

Em 2002, ingressa no Ensino Superior no curso de Educação Musical no Instituto Piaget de Arcozelo, concluindo o mesmo em 2006.

Em 2004 Participou masterclass em Taveiro – Coimbra com o professor Sérgio Carolino.

Em 2006 foi um dos fundadores do quinteto que tinha por nome: “Zêzere Brass Quintet”.

Colaborou com diversas bandas filarmónicas como a Banda Marcial de Tarouquela e Municipal de Cinfães, Banda Juvenil de Magueija, Banda de Música de S. Vicente de Alfena, Orquestra do Grupo Musical Estrela de Argoncilhe, Banda Marcial da Foz – Filarmónica do Porto e da Sociedade Artística de Cinfães.

Trabalhou com diversos maestros onde se destacam José Augusto Ferreira, Alberto Madureira da Silva, Rafa Agulló-Albors, Carlos Melo, José I. Petit, Carlos Nunes, entre outros.

Foi maestro – adjunto da Banda Musical da Casa do Povo de Santa Marinha do Zêzere e da Banda Marcial da Foz – Filarmónica do Porto.

Em 2006/07 foi professor da Escola de Música da Casa do Povo de Santa Marinha do Zêzere.

Participou em cursos de Direção de Bandas em Santa Maria da Feira com o maestro José I. Petit e na Banda Sinfónica da Covilhã com o maestro Rafa Agulló-Albors.
Em 2007 foi maestro titular da Orquestra Ligeira da Casa do Povo de Santa Marinha do Zêzere.

Foi Diretor Artístico da Associação Banda 25 de Março – Macedo de Cavaleiros de Outubro de 2007 a Dezembro de 2010.

É Diretor Artístico da Banda Musical de Cabreiros desde Fevereiro de 2014. Frequenta o curso de Formação Continua de Maestros na Academia Portuguesa de Banda sob a orientação do Maestro Paulo Martins.

Atualmente é professor de Educação e Expressão Musical no Agrupamento de Escolas de Matosinhos.

 

Contactos

Largo do Monte das Cruzes, Nº 13
Cabreiros
4705 – 377 Braga

Email: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

TM: 919494492

 

 

Arrefole

Os Arrefole – Folk progressivo português, são um grupo português que procura interpretar a música representativa do povo, vendo-a como fundamental para a compreensão da realidade do nosso tempo.

“Oriundos de um meio urbano, tentam recriar uma experiência sonora que tenha a ruralidade como pano de fundo.(...) Encravados no eterno conflito entre tradição e modernidade, entre um tempo que insistem ainda não ter passado, e outro, que estão seguros que já chegou, tocam o que a sensibilidade e a circunstância de um povo lhes transmite...” 

Embora o nome e a banda Arrefole exista desde 2000, em jeito de laboratório de experiências sonoras no universo da música tradicional, o projecto Folk, surge e desabrocha verdadeiramente em 2006 com o lançamento do primeiro trabalho discográfico – o álbum “Veículo Climatizado”, editado em CD, resulta com um vincado carácter concetual, embora nascido do manancial de temas tradicionais tocados ao vivo em concertos por todo o País (Portugal Continental e Ilhas), nas vizinhas Galiza e Castela (Espanha) e na Alemanha, onde cativam o público com a sua energia e a alegria das suas músicas. Traduz-se num ponto de viragem, em que se pretende transformar um conjunto de boas ideias num projeto sério e duradouro.

Álbum

Este álbum “Veículo Climatizado”, foi distinguido como o Melhor Álbum Revelação de 2006 segundo o programa “Sopa de Pedra” da Rádio Universitária do Algarve.

Renascidos em 2009, respondendo a um público fiel que segue o seu trabalho com curiosidade e entusiasmo, encontram-se presentemente em pré-produção do 2º trabalho, que desejam mais maduro e prometem mais arrojado ainda.

Formação
 

Daniel Pereira

(Cavaquinho, Bandolim, Braguesa, Guitarra)

Gonçalo Cruz

(Gaitas de Fole europeias, whistles e flautas)

João Conceição

(Percussões)

Nuno Flores

(Guitarra e Bouzouki)

Raquel Ferreira

(Voz)

Ligações

Arrefole  – Viva quem toca o pandeiro

Arrefole  – Marinheiro

Arrefole  – Metromeno

Apoios Bobina Studio

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