Tuniko Goulart
“Não confundam um bom executante com um excelente músico, pois o músico tem emoção e o tecnicista é mais automatismo que alma.”
Ligações
|
|
- Publicado em Talentos
“Não confundam um bom executante com um excelente músico, pois o músico tem emoção e o tecnicista é mais automatismo que alma.”
Ligações
|
|
Qualificações
|
|
Albums TRIM - "Trim" - 2014 Luis Peixoto e Fernando Barroso - "Pop" - 2012 Sebastião Antunes e Quadrilha - "Com um abraço" 2012 7 Luas Orquestra 20º - "Live in Ponte de Sor" - 2012 Assembly Point - "Assembly Point" 2011 Anxo Lorenzo Band - "Tíran" 2011 Sebastião Antunes - "Cá Dentro" 2009 Dazkarieh- "Hemisférios" 2009 Dazkarieh- "Incógnita Alquimia" 2006 Stockholm Lisboa Project - "Sol" 2007 Grupo de Cordas SF AAC - "No Palheiro.." 2001 |
Participações Korrontzi - "tradition 2.1" - 2013 Els Laietans - "Festa Major" - 2013 Riu - "Amb Canya" - 2012 Celina da Piedade - "Em casa" - 2012 Galo Gordo - "Este dia vale a pena" - 2012 Fetén Fetén - "Fetén Fetén" - 2011 Fred Martins e Ugia Pedreira - "Acrobata" - 2011 Galandum Galundaina -"Senhor Galandum" 2009 Canta o Galo Gordo "Poemas e canções para todo o ano" - 2009 Monte Lunai - "In Temporal" 2009 Lendas de Portugal- "colecção do expresso" 2007 Banda Futrica- "Com Zeca no coração" 2007 Quadrilha- "Deixa que Aconteça" 2006 UxuKahus"A Revolta dos Badalos" - 2006 Quadrilha- "A Côr da Vontade" 2003 Anxo Lorenzo - "Tíran" - Feb. 2010 Anaquim- "As vidas dos Outros" Março 2010 |
Este manual pretende contribuir para o apoio ao estudo da percussão tradicional portuguesa. A proliferação de grupos de percussão tradicional tem sido notória em Portugal nas últimas décadas. Inspirados por séculos de atividade dos emblemáticos “Zés Pereiras” e, mais recentemente, pelo trabalho de músicos como Rui Júnior, José Salgueiro e muitos outros autores e promotores da cultura da música popular e tradicional portuguesa, estes novos grupos de tocadores têm procurado estéticas frescas que possam de alguma forma revitalizar a percussão tradicional em Portugal. O manual foi redigido a pensar na cultura portuguesa e constitui um registo que partiu da prática regular (diária) levada a cabo nas diferentes intervenções (performativas, formativas, etc.) que o autor conduziu ao longo de quase duas décadas, tendo sido pensado para a criação de uma “ferramenta” que possibilite a sistematização dos conhecimentos culturais e que possa de alguma forma projetá-los, numa experiência de partilha e de valorização social. |
O I Festival Interatlântico da Gaita-de-foles pretende tornar o Porto uma referência internacional deste instrumento, que invadirá a cidade de 23 a 27 de Abril de 2014.
Músicos, pedagogos, didatas, conferencistas e formadores portugueses e estrangeiros estão entre as centenas de participantes que vão estar espalhados em múltiplas iniciativas dispersas pela cidade em iniciativa promovida pela Cooperativa de Solidariedade do Povo Portuense.
A iniciativa pretende afirmar o Porto no contexto internacional, como provável ponto de partida deste instrumento para o norte atlântico e Brasil, onde foi o primeiro instrumento europeu a soar no continente americano, a 22 de Abril de 1500.
A pedagogia e a iniciação ao instrumento, o concerto didático e a relação com as escolas, a divulgação, animação de espaços públicos e a espetacularidade, bem como oficinas de iniciação e aperfeiçoamento, são parte importante da iniciativa, com várias conferências, debates e exibições, que se espalharão em vários pontos da cidade.
A “teoria” de que terá sido Portugal a exportar o instrumento para a Escócia, onde é instrumento nacional, é um dos temas em debate.
Além do Porto, em Portugal o instrumento está atualmente mais enraizado em Trás-os-Montes, Minho e região de Coimbra, representadas no triskel que serve de logotipo da iniciativa.
A nível de referência cultural, o Porto não criou ainda uma identidade reconhecida que faça justiça à sua posição geográfica. A médio prazo, pretende-se que a gaita-de-foles seja mais uma porta cultural e a cidade uma referência internacional neste instrumento.