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Dança dos Homens

Oriundo de Braga, “Dança dos Homens” é uma banda Folk, que interpreta temas tradicionais de recolhas com toda a liberdade da fusão com o Rock acústico... Um Folk diferente a escutar...

O trabalho da banda Dança dos Homens baseia-se em temas populares tradicionais portugueses quase exclusivamente vocais, o que permite explorar sem condicionamentos as potencialidades harmónicas e orquestrais das melodias, inicialmente reduzidas à sua expressão mais simples. Combinando essas raízes musicais com uma instrumentação acústica exuberante, harmonias vocais e ritmos por vezes complexos, a formação de cinco músicos, que se distribuem por duas guitarras, bandolim, baixo acústico, cajon, flautas e harmónica, criou um estilo próprio, fruto de influências que vêm trazer novos ambientes à música folk, e surpreendem quem escuta pela primeira vez, apercebendo-se de toda a riqueza que está contida em pequenos versos e linhas melódicas, que são contudo enunciados elementares da alma do povo.

Formação
 

 José Luís Guimarães

(Guitarra Folk, Voz, flautas e harmónica)

António Simões

(Guitarra e Voz)

Paulo Peixoto

(Percurssões e Voz)

Firmino Neiva

(Baixo Acústico e Voz)

Daniel Pereira

(Bandolim e Voz) 

Ligações

Dança dos Homens  – Vésperas - Instrumental

Dança dos Homens – Senhora dos Remédios

Dança dos Homens – O que estriga tenho da roca

Dança dos Homens – Maçadeiras do meu linho

 

 

 

 

Ana Sofia Carvalheda

Testemunho da minha experiência na Rádio Antena 1

Não é mera figura de estilo dizer que praticamente nasci na Rádio. É que, com apenas alguns dias de vida, os estúdios de Rádio passaram a fazer também parte da minha casa, que “frequentava” acompanhada pelos meus pais.

Passou o tempo, e de “ruído de fundo” dos primeiros meses de vida, fez-se companhia que me fazia sorrir. Veio o infantário, a escola e o ensino secundário. E aí deu-se o primeiro encontro, em direto e ao vivo, com aquele pequeno espaço mágico feito estúdio, envolvida por gira-discos (lembram-se?), leitores de “cassettes” (ainda alguém se recorda deles?) e microfones. Foi na Escola Secundária de Gil Vicente que, nos intervalos, ia fazendo a minha Rádio.

Continuei a acompanhar o meu pai nos dias da sua profissão, nomeadamente quando saía de Lisboa à procura de outras vidas e  realidades, até chegar ao momento da grande decisão da minha e da qual ainda hoje me orgulho: queria trabalhar na Rádio.

A primeira oportunidade surgiu na Rádio Energia, no início da década de 90, do século passado (como o tempo passa…) e, simultaneamente,  o Curso de Técnicas de Produção de Rádio e Televisão tirado na ETIC  (Escola Técnica de Imagem e Comunicação).

Já nos finais de 1993, juntamente com um grupo de companheiros da Rádio Energia, passei a integrar os quadros da RDP-Antena 1, continuando sempre a desenvolver a minha atividade de Produtora e Repórter, que vai preenchendo ainda hoje os meus dias, também com passagens pela Antena 3.

Sendo a Música uma paixão de sempre, é este o meu principal campo de trabalho e por ela e com ela já andei por França e Kosovo; Alemanha e Bósnia; Inglaterra e Turquia; Espanha e República Checa; Itália e Suiça. Mas sempre, sempre muito atenta ao que em termos de música se passa entre nós, seja em Trás-os Montes, no Alentejo, na Madeira ou nos Açores.

Desde 1996, quer dizer, desde a primeira emissão, sou a produtora do programa Viva a Música, programa que me tem permitido tomar contacto com alguns géneros musicais que não conhecia tão bem e com muitos dos seus criadores.

Ter falado mais ou menos longamente com Carlos do Carmo, Andrea Bocelli, Maria Bethânia, Ana Moura, Diana Krall, Adriana Calcanhoto e Pedro Abrunhosa, entre muitas dezenas de outros músicos, enriqueceu-me e trouxe-me novas visões de vida.

Definitivamente, é assim e por aqui que quero continuar!

 

 

Royal Voices Choir

Royal Voices ChoirRoyal Voices Choir é um coro de câmara constituído por 10 elementos. Iniciou a sua atividade em Janeiro de 2014. Interpreta todo o tipo de repertório erudito, bem como, repertório de compositores portugueses contemporâneos. 

Já realizou inúmeros concertos, nomeadamente em Leiria (Teatro José Lúcio da Silva, e no Castelo), Albergaria-a-Velha, Aveiro, Braga, Afife. Participou num Concerto-Debate no “Festival Percursos da Música” 2014 em Ponte de Lima, com estreias mundias de obras e compositores portugueses.

Tem como pilares o profissionalismo e a intensa atividade artística que leva a cabo.



Sopranos
Daniela Matos
Teresa Pereira
Andrea Conangla Fernandes
Contraltos
Daniela Araújo
Rute Simone
Inês Teixeira
Tenores
João Pedro Azevedo
Francisco Berény
Baixos
Miguel Maduro Dias
Francisco Reis

Direção: Rafael Araújo

 

Rui Rodrigues

Rui Rodrigues nasceu em Amarante a 14 de Julho de 1978 e reside em Braga desde 1985.

É licenciado em Comunicação Social e pós-graduado em Informação e Jornalismo pela Universidade do Minho. Baterista independente (autodidata aos quinze anos e, mais tarde, aluno particular de Wagner Ribeiro de Carvalho e de Michael Lauren) e membro cofundador dos Big Fat Mamma, dos Red House Blues Band e dos Pyroscaphe, realizou diversos espetáculos em território nacional e também no estrangeiro, tendo participado não só em eventos musicais variados, mas também em espetáculos teatrais. Dos concertos realizados com os Big Fat Mamma contam-se, de entre muitos, aqueles que lhes permitiram sair vitoriosos da V edição do festival “Termómetro Unplugged”, e da III edição do Festival de Música Moderna de Gondomar (ambos tiveram lugar em 1998).

Atualmente é diretor artístico e membro cofundador da Associação Bombos com Alma e autor do Manual de Percussão Tradicional - Grau I Minho. Colabora assiduamente com a Escola Profissional de Braga e com o Colégio Luso Internacional de Braga e pontualmente com várias instituições de ensino. Trabalhou em música com Big Fat Mamma, Red House Blues Band, Pyroscaphe, At Freddy’s House, Budda Power Blues, Trio Pagú, Galandum Galundaina, Miguel Pedro Guimarães (Mão Morta), Mafalda Arnauth, Carlos Nobre (Pacman), Miguel Ferreira (Clã), Sandy Kilpatrick, Peyo Peev e, em teatro, com António Fonseca, António Durães, Miso Ensemble e Paulo Castro.

Compôs mais de 20 temas originais para diversos grupos de percussão tradicional de todo o país.

Apoios Bobina Studio

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