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Ricardo Dikk

Ricardo Pego (Dikk) nasceu a 19 de Abril de 1976 em Lisboa. Desde cedo revelou as suas aptidões e muito novo começou a alinhar em projetos musicais no meio mais "underground", tocando com várias bandas da emergente cena "Metal" portuguesa.

Em 1991, na procura de uma melhor formação, entrou para o Hot Club Portugal, onde teve aulas com alguns dos mais conceituados professores da altura. Nessa altura inicia atividade profissional com bandas de "Covers" e atua com regularidade nos muitos bares que começam a surgir. Ao mesmo tempo, começam os trabalhos de estúdio, que o levam a interessar-se também pelos aspetos da produção e engenharia de som.

A partir de 1998, trabalha com o guitarrista e produtor Gonçalo Pereira em diversas produções como baixista e engenheiro de som, destacando-se os álbuns "Tricot no País das Maravilhas" e "Upgrade", do próprio Gonçalo Pereira, entre outros trabalhos comerciais.

Foi o início de um ciclo que o levou a trabalhar nos anos seguintes com vários artistas e músicos de renome, entre os quais se destacam Nuno Guerreiro, Rui Veloso, Adelaide Ferreira, Ménito Ramos, Rita Guerra e Beto, em concertos ao vivo bem como em estúdio. Esteve ainda envolvido nos dois álbuns da banda de originais "Blister", que partilhou com Gonçalo Pereira, Mauro Ramos e Hugo Piló. Ativo também na produção, trabalhou com várias bandas na área do "Metal" e Rock, onde se destacam os Deepskin, Tara Perdida e os Civic, entre outros projetos em que participou como produtor. Foi ainda professor na escola "MusicLand" durante 3 anos, além de dar aulas particulares. 

Atividade Recente

Mais recentemente, fundou em 2005 em conjunto com Ares, membro original dos Moonspell, o projeto "Witchbreed", banda de originais, onde ocupava as funções de guitarrista e produtor, e onde teve a oportunidade de trabalhar num âmbito mais internacional com alguns músicos de renome, nomeadamente o produtor Waldemar Sorytcha. 

Atualmente podemos vê-lo por todo o país a tocar com variados projetos, entre os quais o Trio Manaia, Rocking Horse, Klepht, Tribu,Tributo a Jimi Hendrix, Rui Drummond, 69 Graus, entre outros.

Ligações

Ricardo Dikk-Bass Solo Templários 31-01-2014

Rocking Horse (Ricardo Dikk solo) no Hard Rock Café Lisboa

Estilhaços

Surgido em 2004, na sequência de um convite para uma das Quintas de Leitura – o nome das sessões mensais com que o Teatro do Campo Alegre, no Porto, homenageia a poesia e os poetas –, “Estilhaços” nasceu como espetáculo de spoken word em que Adolfo Luxúria Canibal lia textos e poemas do seu livro homónimo, acompanhado ao piano e outros teclados por António Rafael. O formato deu origem à gravação do primeiro disco do projeto, homónimo, editado em 2006 pela Transporte de Animais Vivos. Posteriormente, mantendo as mesmas características, passou a contar com a participação de Henrique Fernandes (contrabaixo) e depois de Jorge Coelho (guitarra). Prosseguindo apresentações regulares, o coletivo foi renovando o reportório, acrescentando novos textos e poemas aos inicialmente interpretados. Em 2010, convidados para uma sessão de homenagem a Mário Cesariny, passam a incluir, a par dos escritos de Adolfo Luxúria Canibal, poemas do poeta surrealista, configuração que constituiria a base para nova digressão e para a gravação de um novo disco, “Estilhaços e Cesariny”, editado pela Assírio & Alvim no final de 2011. Em 2013 apresentam novo espetáculo, baseado nos textos de Adolfo Luxúria Canibal inspirados pelos livros de ilustração da coleção “O Filme da Minha Vida”, o que daria origem ao registo de mais um disco, “Estilhaços Cinemáticos”, editado pela Cobra no início de 2014.

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Formação
 
Adolfo Luxúria Canibal António Rafael Henrique Fernandes Jorge Coelho

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