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Edu Miranda

Edu Miranda é um nome incontornável da música portuguesa e brasileira, com um percurso de já 22 anos.

Discreto, e nem sempre com grande visibilidade da parte dos media, o seu trabalho sempre foi valorizado por grandes nomes da música com quem conta com diversos trabalhos editados e em colaboração, tais como: Gilberto Gil, Mário Laginha, Maria João, Martinho da Vila, Filipa Pais, Pedro Jóia, João Afonso, Rui Veloso, André Sardet, Luís Represas, Isabel Silvestre, Real Companhia, Danças Ocultas e Amina Alaoui, além do trabalho que desenvolveu durante vários anos com o grande mestre da guitarra portuguesa António Chainho.

Seus CDs, Fado de Longe e Fado de Longe 2, misturam as belas melodias dos fados com sonoridades e ritmos quentes do Brasil, contando com a colaboração de Tuniko Goulart (violão e synth) e Giovani Goulart (bateria, percussão e acordeão).

Atualmente encontra-se em fase de divulgação do seu trabalho mais recente "EDU MIRANDA TRIO AO VIVO", onde podemos encontrar influências do fado, temas originais e chorinhos tradicionais brasileiros num ambiente alegre e descontraído.

 

URL: www.edumiranda.com 

 Maria Migalha - Trio Edu Miranda 

 Odeon - Trio Edu Miranda

Lenita Gentil

Lenita GentilLenita Gentil

Com mais de 80 discos já gravados, a cantora que se estreou com 16 anos aos microfones dos Emissores do Norte Reunidos, do Porto, pela mão do maestro Resende Dias, tem no seu currículo, diversas passagens por festivais de música nacional e internacional.

A sua estreia televisiva no programa "Riso e Ritmo" (1964), de Francisco Nicholson e Armando Cortês, abriu caminhos a uma carreira artística de exceção.

Entre outros prémios, ganhou o Festival da Canção da Figueira da Foz (1967), o Óscar da Imprensa (1968), Festival Hispano - Português do Douro (Aranda Del Duero) em1966,1968,1969 e 1970)) e o Prémio da Crítica nas Olimpíadas da Canção, em Atenas (1973). Ainda na década de 70, conta com participações em Festivais de vários países, nomeadamente, México, Roménia e Polónia. Em 1971 e 1989 participou no Festival RTP da Canção.

Da sua discografia destacam-se os enormes sucessos “Eles Foram tão Longe", tema da autoria de Carlos Paião "Preciso de Espaço" (Vasco de Lima Couto/Verónica), tendo gravado também alguns discos com o fadista Natalino de Jesus. Com uma atividade constante, Lenita tem percorrido os palcos do mundo de quase todos os Países.

Lenita GentilNo cinema participou no filme "Os Toiros de Mary Foster", de 1972, onde protagoniza o papel de cantora.

Em Outubro de 2005 também a Ovação lançou o álbum "Outro lado do fado" com temas inéditos adaptados a músicas do fado tradicional, e temas criados por Amália Rodrigues que lhe valeram o “Troféu Amália Rodrigues” para o Melhor Álbum de Fado.

A versatilidade de Lenita é uma das características que marcam a sua carreira e que passa não só pelo Fado, como também pela música ligeira. Por isso, não admira que a artista pop canadiana KD Lang tenha dito que Lenita Gentil era a melhor voz feminina do mundo… ' Poderosa, sentida, aguerrida, vibrante, ela faz o que quer das cordas vocais'...

 

Lenita Gentil

LigaçõesPaula Cordeiro Up Music Talents

www.facebook.com/pages/Lenita-Gentil

Eduardo Coelho

Músico autodidata, inicia o seu percurso musical público em 1987, no Orfeão Universitário do Porto (OUP), integrando as tocatas dos diferentes grupos etnográficos, o que lhe permite entrar em contacto com uma panóplia de cordofones regionais - cavaquinho, viola braguesa, rajão, viola de arame.

Ainda no OUP, entra em contacto com a guitarra portuguesa e os instrumentos da família do bandolim. Torna-se 1.º guitarra do Grupo de Fado Académico do OUP e responsável artístico da Tuna Universitária do Porto, que, sob a sua regência, grava o LP "Acordes, Harpejos, Tainadas e... Beijos!" e que se tornou a primeira tuna portuguesa a ganhar um festival de tunas na vizinha Espanha - o "Múrcia, Costa Cálida", em 1993.

Em 1994 integra o projeto "Vai de Roda". Participa na gravação e nos arranjos do trabalho "Polas Ondas", distinguido em 1997 com o prémio José Afonso para o melhor álbum de música tradicional.

Atualmente, participa regularmente nos espetáculos da Associação dos Antigos Orfeonistas da Universidade do Porto, sendo um dos diretores musicais da Tuna Veterana do Porto.

Em 2010 edita, em co-autoria, "Qvid Tvnæ? A Tuna Estudantil em Portugal", a primeira obra publicada em Portugal inteiramente dedicada ao fenómeno das tunas estudantis, de meados do século XIX até 1995. O estudo aborda ainda a génese das tunas no país vizinho e no mundo ibero-americano e o fenómeno mais lato das orquestras de plectro.

Integra a organização do FIGA - Festival Interatlântico da Gaita-de-foles.

Entrevista - António Victorino de Almeida

António Vitorino de Almeida

Entrevista com António Victorino de Almeida onde nos fala, para além da sua vasta carreira musical, da sua visão sobre a situação atual do país, do atual panorama da música em Portugal e não só.

“… que existam orquestras sinfónicas, deveriam existir quatro ou cinco no país, porque temos material humano para isso!...”

e

“Deixem-me ajudar!”

são algumas das vontades expressas pelo Maestro nesta conversa com o Música e Músicos.

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