Tuniko Goulart
“Não confundam um bom executante com um excelente músico, pois o músico tem emoção e o tecnicista é mais automatismo que alma.”
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- Publicado em Talentos
“Não confundam um bom executante com um excelente músico, pois o músico tem emoção e o tecnicista é mais automatismo que alma.”
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Desde muito cedo, Ana Barroso viveu imersa num ambiente musical, onde toda a família cantava, compunha, escrevia, numa casa onde se ouviam sons dos quatro cantos do mundo e pontuaram Carlos Paredes, Fernando Lopes Graça e outros músicos e poetas portugueses. Começa, aos 7 anos, o estudo da música na Academia de Música de Santa Cecília, onde se inicia no piano. Mais tarde, teve aulas de canto com a Professora Natália Viana. A vida levou-a por outros rumos profissionais até há 3 anos atrás, momento em que decidiu, enfim, consagra-se ao seu amor primeiro, a escrita, a composição e o canto, a Música! Todos estes temas, originais, falam da vida, das experiências, das dúvidas e do olhar da cantora sobre o mundo. São canções muito pessoais mas contam histórias com que qualquer pessoa identificar-se, fazendo-as suas.
O trabalho de Ana Barroso é de raiz marcadamente portuguesa, onde pontuam ecos de outros países lusófonos. Neste trabalho colaboram consagrados músicos, como José Peixoto (Direção musical e guitarra), Bernardo Couto (guitarra portuguesa), Vicky Marques (percussão), Carlos Barretto (contrabaixo). As influências deste trabalho vão da música tradicional portuguesa e árabe aos sons do Brasil e África, tendo sempre como pano de fundo uma paixão por jazz e música clássica. |
Fátima Teixeira, natural de Lisboa, é profissional da música, sendo licenciada pela Escola Superior de Música de Lisboa. Professora, compositora, regente coral e pianista, desenvolve atividades no ramo docente e artístico com um elevado nível de rigor e capacidade profissional. Autora de temas originais para atividades pedagógicas, editora musical de pautas para grupos e orquestras, reside em Braga onde mantém ativas todas as funções. Inserida em vários projetos musicais como Jazz Line, iDuo, Trio FT e Back-Banda, Fátima Teixeira privilegia atualmente o seu projeto em duo onde para além da direção de imagem e produção de vídeo, divide o palco com Giovani Goulart. Dona de uma execução precisa, com formação erudita, uma técnica pianística europeia somada às influências do jazz, da bossa, do funk e da música africana, Fátima Teixeira é aprovada pelos ouvidos musicais mais fundamentalistas. |
Contactos: email: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. |
António Pinho Vargas Compositor, músico, ensaísta, António Pinho Vargas licenciou-se em História, pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Completou o curso Superior de Piano no Conservatório do Porto e mais tarde obteve o Mestrado de Composição no Conservatório de Roterdão na Holanda, onde foi bolseiro pela Fundação Calouste Gulbenkian. É professor de composição na Escola Superior de Música de Lisboa desde 1991 e investigador do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. Completou o seu doutoramento em Sociologia da Cultura na Universidade de Coimbra em 2010. com uma tese intitulada Música e Poder: para uma sociologia da ausência da música portuguesa no contexto europeu. Foi membro do conselho de fundadores da Casa da Música, e entre 1998 e 2001, foi membro do Conselho Consultivo do Porto 2001 - Capital Europeia da Cultura.
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Discografia | |||
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Gravou 9 discos de jazz como pianista/compositor incluindo os dois CDs duplos Solo (2008) e Solo II (2009) em piano solo. Foram já editados 4 discos monográficos com algumas das suas obras. Destacou-se como compositor clássico, sendo autor de 4 óperas, 2 oratórias, 9 peças para orquestra, 8 obras para ensemble, 18 obras de câmara, 7 obras para solistas e música para 5 filmes. Foi condecorado com a comenda da Ordem do Infante D. Henrique em 1995. | |||
Ópera | |||
Podem destacar-se as óperas Édipo, Tragédia de Saber (1996) Os Dias Levantados (1998) e Outro Fim (2008) os quartetos de cordas Monodia, quasi un Requiem (1993) e Movimentos do subsolo (2008), as obras para orquestra Acting Out (1998), A Impaciência de Mahler (2000), Graffiti [just forms] (2006), Six Portraits of Pain, para violoncelo solo e ensemble (2005) Um Discurso de Thomas Bernhard, para narrador e orquestra (2007) e a Suite para violoncelo solo (2008). Em 2011 estreou a obra sinfónica Onze Cartas para orquestra, três narradores (pré-gravados) e eletrónica e, em 2012, o Quarteto de Cordas nº3, Ouvertures and Closures, para orquestra e Requiem para Coro e Orquestra encomenda da Fundação Calouste Gulbenkian. | |||
Livros Publicou os livros Sobre Música: ensaios, textos e entrevistas (Afrontamento, 2002) e Cinco Conferências sobre a História da Música do Século XX (Culturgest, 2008) e, em 2011, o livro Música e Poder: para uma sociologia da ausência da música portuguesa no contexto europeu. (CES/Almedina).
Participou em comunicações e encontros científicos e tem alguns artigos publicados em revistas científicas e actas de eventos.
Recebeu em 2012 o Prémio Universidade de Coimbra, pela sua contribuição para a música contemporânea portuguesa e o Prémio José Afonso pelo disco Solo II.
URL: www.antoniopinhovargas.com
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