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Fátima Teixeira

Fátima TeixeiraFátima Teixeira

Fátima Teixeira, natural de Lisboa, é profissional da música, sendo licenciada pela Escola Superior de Música de Lisboa. Professora, compositora, regente coral e pianista, desenvolve atividades no ramo docente e artístico com um elevado nível de rigor e capacidade profissional. Autora de temas originais para atividades pedagógicas, editora musical de pautas para grupos e orquestras, reside em Braga onde mantém ativas todas as funções.

Inserida em vários projetos musicais como Jazz Line, iDuo, Trio FT e Back-Banda, Fátima Teixeira privilegia atualmente o seu projeto em duo onde para além da direção de imagem e produção de vídeo, divide o palco com Giovani Goulart.

Dona de uma execução precisa, com formação erudita, uma técnica pianística europeia somada às influências do jazz, da bossa, do funk e da música africana, Fátima Teixeira é aprovada pelos ouvidos musicais mais fundamentalistas.

Contactos:

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Ligações

facebook.com/fatimateixeiramusic

Fátima Teixeira Piano

Iduo

Entrevista a Cati Freitas

Cati Freitas O Música e Músicos esteve à conversa com Cati Freitas, um dos novos talentos da Música Portuguesa.

Apresenta-nos o seu novo trabalho "Dentro", "o melhor cartão de apresentação que se poderia pedir-lhe. Sobre uma paisagem elegantemente acústica, entre a tradição e a modernidade, o que nos mostra é de uma total sofisticação que garante estarmos perante uma revelação."

Veja o video da entrevista e conheça mais sobre a artista aqui.

Pablo Lapidusas

Pablo Lapidusas

Nascido em Buenos Aires, infância em Poços de Caldas, com graduação em música em Campinas (Unicamp), Pablo Lapidusas vive atualmente em Lisboa, onde terminou recentemente o mestrado em performance jazzística. Na última década e enquanto vivia no Rio de Janeiro, o pianista percorreu diferentes países, atuando ao lado de artistas como Eduardo Dussek, Zezé Motta, Wanda Sá, I Musici de Montreal, Jimmy Dludlu, Célia Vaz, Victor Biglione, Quarteto em Cy, Edu Lobo, Carlos Malta, Bena Lobo, Sandra de Sá, Cesar Camargo Mariano, Hermeto Pascoal e Marcelo D2. 

Trajeto de um livre cidadão do mundo (e da música), que, em parte, explica o título escolhido para seu segundo disco “Estrangeiro”, gravado em estúdios de Lisboa, Rio, Buenos Aires, Maputo, Los Angeles e Londres, no antológico Studio 2 de Abbey Road. Um estrangeiro, “conduzindo” o seu piano e que, sem fronteiras entre popular, clássico ou jazz, transita e improvisa por Duke Ellington, Gilberto Gil, Chico Buarque, Lennon & McCartney, Tom Jobim, Ennio Morricone, Edu Lobo e João Carlos Schwalbach. Composições tratadas com criatividade, algumas delas com introduções da autoria de Pablo Lapidusas, o que resultou em músicas novas, mesmo que conhecidas, e saudavelmente difíceis de catalogar. No princípio, canções populares, mas com tratamentos que vão do clássico ao jazz e voltam ao pop. O conceito de “Estrangeiro” que saiu no Brasil pelo selo Kalamata e no resto do mundo pela Ekaya Productions começou a nascer após o primeiro disco, “Ouriço” (Delira Música, 2008 / Kalamata, 2011), privilegiando um repertório que sempre o acompanhou. Assim encontrou o formato que desenvolveu nesse périplo por tantos estúdios, imprimindo a sua impressão digital a partir de estímulos de uma diversificada formação artística. 

Em Lisboa o seu CD “Estrangeiro” com o apoio oficial da rádio Antena 2, foi lançado no carismático berço do Jazz português a 3 de Abril de 2014, onde viu reconhecido o seu extraordinário talento e versatilidade, por um público exigente e conhecedor do melhor do Jazz mundial. Nesse mesmo dia, foram apresentados e efusivamente aplaudidos no HCP os PLINT- Pablo Lapidusas International Trio (Pablo Lapidusas - piano, Leo Espinosa – baixo elétrico, Marcelo Araújo – bateria), começando assim mais um desafio.

Desde essa data, não mais parou. A uma tour em Portugal a solo com mais de vinte datas, sucedeu-se uma no Brasil (solo) com doze concertos e uma tour na África do Sul e em Moçambique com os PLINT, que deu azo a excelentes entrevistas/críticas de uma das mais conceituadas críticas de Jazz no continente africano Gwen Ansell.

Entre tours, os espetáculos sucedem-se a cada regresso a Lisboa, onde não mais parou de tocar. Fecham-se agora as últimas datas para uma tour europeia (Suécia, Itália, UK, Alemanha e França), ao mesmo tempo que se preparam concertos em Cuba e uma tour na América Latina 2014/2015.


 

 

 Antena 2

Ligações:
Paula Cordeiro Up Music Talents

URL: www.pablolapidusas.com

 Pablo Lapidusas

Pablo Lapidusas

Pablo Lapidusas International Trio live in HCP

Pablo Lapidusas- Upa Neguinho

Pablo Lapidusas Abbey Road Piano Session - Blackbird

P.L.I.N.T - Pablo Lapidusas International Trio (EPK)

 

Critica: DBLive

António Pinho Vargas

António Pinho Vargas

Compositor, músico, ensaísta, António Pinho Vargas licenciou-se em História, pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Completou o curso Superior de Piano no Conservatório do Porto e mais tarde obteve o Mestrado de Composição no Conservatório de Roterdão na Holanda, onde foi bolseiro pela Fundação Calouste Gulbenkian. É professor de composição na Escola Superior de Música de Lisboa desde 1991 e investigador do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. Completou o seu doutoramento em Sociologia da Cultura na Universidade de Coimbra em 2010. com uma tese intitulada Música e Poder: para uma sociologia da ausência da música portuguesa no contexto europeu.

Foi membro do conselho de fundadores da Casa da Música, e entre 1998 e 2001, foi membro do Conselho Consultivo do Porto 2001 - Capital Europeia da Cultura.

 

 

Discografia      
Gravou 9 discos de jazz como pianista/compositor incluindo os dois CDs duplos Solo (2008) e Solo II (2009) em piano solo. Foram já editados 4 discos monográficos com algumas das suas obras. Destacou-se como compositor clássico, sendo autor de 4 óperas, 2 oratórias, 9 peças para orquestra, 8 obras para ensemble, 18 obras de câmara, 7 obras para solistas e música para 5 filmes. Foi condecorado com a comenda da Ordem do Infante D. Henrique em 1995.
Ópera
Podem destacar-se as óperas Édipo, Tragédia de Saber (1996) Os Dias Levantados (1998) e Outro Fim (2008) os quartetos de cordas Monodia, quasi un Requiem (1993) e Movimentos do subsolo (2008), as obras para orquestra Acting Out (1998), A Impaciência de Mahler (2000), Graffiti [just forms] (2006), Six Portraits of Pain, para violoncelo solo e ensemble (2005) Um Discurso de Thomas Bernhard, para narrador e orquestra (2007) e a Suite para violoncelo solo (2008). Em 2011 estreou a obra sinfónica Onze Cartas para orquestra, três narradores (pré-gravados) e eletrónica e, em 2012, o Quarteto de Cordas nº3, Ouvertures and Closures, para orquestra e Requiem para Coro e Orquestra encomenda da Fundação Calouste Gulbenkian.

Livros

Publicou os livros Sobre Música: ensaios, textos e entrevistas (Afrontamento, 2002) e Cinco Conferências sobre a História da Música do Século XX (Culturgest, 2008) e, em 2011, o livro Música e Poder: para uma sociologia da ausência da música portuguesa no contexto europeu. (CES/Almedina).


Artigos

Participou em comunicações e encontros científicos e tem alguns artigos publicados em revistas científicas e actas de eventos.


Prémios

Recebeu em 2012 o Prémio Universidade de Coimbra, pela sua contribuição para a música contemporânea portuguesa e o Prémio José Afonso pelo disco Solo II.



Ligações:

URL: www.antoniopinhovargas.com

Dança dos Pássaros

Tom Waits

 

 

 

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