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TABANKA DJAZ

Tabanka DjazTABANKA DJAZ – “Depois do Silêncio" – Regressam da Guiné-Bissau!

Depois do sucesso que a apresentação do CD “Depois do Silêncio” teve em Portugal e Angola, os Tabanka Djaz regressam agora da Guiné-Bissau de “alma-cheia”! Esta ação de promoção internacional tem sido um estrondoso sucesso, por onde quer que os Tabanka Djaz passem!

Os TABANKA DJAZ oriundos da Guiné Bissau, formaram-se em 1988 e em menos de um ano a sua visibilidade nacional e internacional foi tal, que após uma tour nos EUA resolvem gravar o seu primeiro álbum a que deram o nome do Grupo “Tabanka”, editado em Janeiro de 1990. Estava assim traçado o percurso de um Grupo de sucesso, agora com vinte cinco anos de vida.

Entre tours por Angola, Moçambique, Senegal, França, Luxemburgo, Holanda, EUA, Cabo-Verde, etc., os TABANKA DJAZ ofereciam aos seus fãs novos sucessos editando Indimigo em 1993, e Sperança que em 1996 os consagra em definitivo ao atingir quarenta mil exemplares vendidos, recebendo da Associação Fonográfica Portuguesa os discos de Prata, Ouro e Platina. Em 1997, ainda com este trabalho, o Grupo é nomeado para o Ngwomo África o equivalente aos Grammys no Continente Africano.

Em 1999, a convite de Martinho da Vila, participam no projeto «Lusofonia» e consolidam o seu estatuto, em especial a nível de embaixadores do Gumbé, um ritmo musical oriundo da região de Bissau.

Em 2002 editam “Sintimento” no qual participam grandes músicos como Martinho da Vila, o guitarrista guineense Tony Dudu entre outros, num álbum recheado de novas sonoridades.

Tabanka-DjazA perda de um importante e querido elemento do Grupo, o teclista Caló Barbosa em 2006, a crise financeira que arrasou a indústria musical nacional e o regresso a Angola do baterista Dinho Silva em 2008, ditaram onze anos de silêncio, que agora terminam graças à determinação do grupo em responder prontamente aos inúmeros pedidos dos seus fãs por todo o mundo.

Atualmente a formação base é composta por 4 elementos. São eles o cantor e guitarrista Mikas Cabral, o baixista Juvenal Cabral e os teclistas Jânio Barbosa e Mimito Lopes.  Ao vivo juntam-se o baterista Cau Paris, o percussionista Kabum e os sopros, Lars Arens no trombone, João Capinha no sax e Cláudio Silva no trompete.

“Depois do Silêncio apresenta-se assim como a celebração de 25 anos de carreira em 2014 dos TABANKA DJAZ, inspirado como sempre pela sua alma africana, pela sociedade actual, pelo nosso país, e claro pelo amor, espelhado no single...”Foi Assim”.

Tabanka-Djaz Tabanka-Djaz

Ligações
Paula Cordeiro
 

Up Music Talents

 

Tabanka Djaz - Foi Assim

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Ana Barroso

Ana BarrosoAna Barroso, cantautora lisboeta, produziu e lança, o seu primeiro CD “Diário” com o apoio da Antena 1 no início de Outubro de 2014.

Desde muito cedo, Ana Barroso viveu imersa num ambiente musical, onde toda a família cantava, compunha, escrevia, numa casa onde se ouviam sons dos quatro cantos do mundo e pontuaram Carlos Paredes, Fernando Lopes Graça e outros músicos e poetas portugueses.

Começa, aos 7 anos, o estudo da música na Academia de Música de Santa Cecília, onde se inicia no piano.

Mais tarde, teve aulas de canto com a Professora Natália Viana.

A vida levou-a por outros rumos profissionais até há 3 anos atrás, momento em que decidiu, enfim, consagra-se ao seu amor primeiro, a escrita, a composição e o canto, a Música!

Todos estes temas, originais, falam da vida, das experiências, das dúvidas e do olhar da cantora sobre o mundo.

São canções muito pessoais mas contam histórias com que qualquer pessoa identificar-se, fazendo-as suas.


Cada nota, cada som, é a expressão simples de alguém que toma o segue o seu rumo, numa viagem de descoberta, fora e dentro de si.

O trabalho de Ana Barroso é de raiz marcadamente portuguesa, onde pontuam ecos de outros países lusófonos.

Neste trabalho colaboram consagrados músicos, como José Peixoto (Direção musical e guitarra), Bernardo Couto (guitarra portuguesa), Vicky Marques (percussão), Carlos Barretto (contrabaixo).

As influências deste trabalho vão da música tradicional portuguesa e árabe aos sons do Brasil e África, tendo sempre como pano de fundo uma paixão por jazz e música clássica.

Antena 1

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Paula Cordeiro  Up Music Talents

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Lenita Gentil

Lenita GentilLenita Gentil

Com mais de 80 discos já gravados, a cantora que se estreou com 16 anos aos microfones dos Emissores do Norte Reunidos, do Porto, pela mão do maestro Resende Dias, tem no seu currículo, diversas passagens por festivais de música nacional e internacional.

A sua estreia televisiva no programa "Riso e Ritmo" (1964), de Francisco Nicholson e Armando Cortês, abriu caminhos a uma carreira artística de exceção.

Entre outros prémios, ganhou o Festival da Canção da Figueira da Foz (1967), o Óscar da Imprensa (1968), Festival Hispano - Português do Douro (Aranda Del Duero) em1966,1968,1969 e 1970)) e o Prémio da Crítica nas Olimpíadas da Canção, em Atenas (1973). Ainda na década de 70, conta com participações em Festivais de vários países, nomeadamente, México, Roménia e Polónia. Em 1971 e 1989 participou no Festival RTP da Canção.

Da sua discografia destacam-se os enormes sucessos “Eles Foram tão Longe", tema da autoria de Carlos Paião "Preciso de Espaço" (Vasco de Lima Couto/Verónica), tendo gravado também alguns discos com o fadista Natalino de Jesus. Com uma atividade constante, Lenita tem percorrido os palcos do mundo de quase todos os Países.

Lenita GentilNo cinema participou no filme "Os Toiros de Mary Foster", de 1972, onde protagoniza o papel de cantora.

Em Outubro de 2005 também a Ovação lançou o álbum "Outro lado do fado" com temas inéditos adaptados a músicas do fado tradicional, e temas criados por Amália Rodrigues que lhe valeram o “Troféu Amália Rodrigues” para o Melhor Álbum de Fado.

A versatilidade de Lenita é uma das características que marcam a sua carreira e que passa não só pelo Fado, como também pela música ligeira. Por isso, não admira que a artista pop canadiana KD Lang tenha dito que Lenita Gentil era a melhor voz feminina do mundo… ' Poderosa, sentida, aguerrida, vibrante, ela faz o que quer das cordas vocais'...

 

Lenita Gentil

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Sandra Fidalgo

Sandra FidalgoSandra Fidalgo

Nascida em Portugal na cidade de Lisboa, filha de mãe Portuguesa e de Pai Angolano, famoso jogador de futebol nos anos 60,  Yaúca.

Sandra Fidalgo é uma canta-autora da “World Music”, que tem na voz a cultura da sua terra Mãe que é Portugal e as raízes de África de seu Pai que predominam no seu sentir rítmico.

Nas músicas que cria estão bem presentes as influências do jazz,  música brasileira, africana, portuguesa e clássica.

Aos 19 anos inicia a sua carreira como cantora profissional participando com grandes nomes do meio artístico Nacional, Paulo de Carvalho, Delfins, Tito Paris, Sérgio Godinho, Jorge Palma, Rui Veloso, entre outros.

Ao longo da sua carreira como cantora integrou projetos de Jazz cantando standards e composições suas.

Em 2006 edita o seu primeiro trabalho, “Diário Azul” com 14 temas,  letras e músicas de sua autoria.

Em 2008 nasceu “Natural” o seu segundo álbum também com composições suas.  Foi disco Antena 1. Destes dois álbuns saíram temas para personagens de novelas nacionais.

O “Agora” é seu mais recente CD,  composto por 12 temas, de sua autoria.  Canta, toca guitarra,  piano acústico e produz os seus próprios álbuns.

Álbum – "Agora"

AGORA - Sandra Fidalgo“Agora” nasceu como todos os seus trabalhos de autoria. De forma espontânea e natural.

O processo de composição foi evoluindo naturalmente durante 2 anos,  com o apoio dos instrumentos que toca. Piano e guitarra acústica.  

Estão presentes ritmos e fusão  de Portugal, Brasil e África. O  som do violoncelo acrescenta também uma envolvente mais clássica. A  guitarra portuguesa e o acordeão estão pontualmente a reforçar todas estas influências Lusitanas, Africanas, Brasileiras e clássicas.

A produção é sua e de António Pinheiro da Silva.

“Agora” tem por mensagem o sentir do momento como o despertar da nossa consciência. O  passado e o futuro não existem.  Sentir a simplicidade do momento presente, aceitando-o tal como ele é.

Antena 1

LigaçõesPaula Cordeiro  
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