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Enraizarte

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Em 2008 três canalhos iniciaram esta viagem com a formação de festa transmontana, gaita, caixa e bombo. Desde ai até hoje, as raízes estenderam-se dando forma a um grupo de 11 músicos, quase todos vindos dos campos da música erudita, criando uma sonoridade original, complexa, em que o denominador comum é a identidade da música tradicional. Com uma linguagem que deriva desde a ortodoxia até ao experimentalismo (passando por névoas de jazz, reggae, rock e outros estilos) a criação resulta num estilo ecléctico e diferenciado, com recriações de temas tradicionais e criações de temas originais sem nunca renegar o que nos une: a alma transmontana.

EnraizarteO projecto tem duas formações, a de animação de rua composta por 6 elementos e a formação de concerto composta por 11 elementos.
Com a primeira formação temos participações variadas em diversas feiras medievais com é o caso de Chaves; Vila Real e Monção (2009) bem como a animação de tradições como é o exemplo da Sexta-feira 13 em Montalegre e ainda diversas actuações em bares e discotecas pelo Norte de Portugal e Galiza, onde conseguimos criar um ambiente tradicional no meio de um ambiente de dança alternativa e participações em diversos festivais como é o exemplo do Andanças e El burro e el gaiteiro 2009. De salientar a participação em Guimarães Capital da Cultura 2012; Tasquinha São Nicolino (a tradição onde ela é preservada); Festa dos Povos 2013 e 2014; Funchal (Madeira) 2014 e Arredas Folk Fest 2013 e 2014.

EnraizarteEm Palco já actuamos várias vezes em Chaves, na Feira dos Sabores de Chaves, no Auditório do Centro Cultural de Chaves, concertos na sala de espctáculos Casino Sol Verde, Governo Civil de Vila Real, Dolce Vitae Vila Real, abertura do Palácio das Artes no Porto. Somos o projecto organizador do Flaviaefest. A afirmação do projecto foi no Byonritmos 2011 e 2012; Festa do Caldo, Quintandona 2011 e 2012, “10 anos de noites folk” Contagiarte (Porto); Arredas Folk 2012; Festival “Dias de Revolusom” 2013 entre outros...

2014 ficou marcado com concertos realizados no Hard Club do Porto e "Festival da Lusofonia" em Pau - França.
2015 é o ano de Cem Soldos receber os Enraizarte no Festival "Bons Sons" e o ano do tão desejado regresso ao palco do Arredas Folk Fest.

Contactos: Marcelo Almeida - 965315060

Email: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

Ligações

URL: www.projectoenraizarte

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Enraizarte - Chapéu da Monda

Projecto Enraizarte

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 Enraizarte - Reverbnation


Enraizarte - Palco Principal

Gonçalo Cruz

Gonçalo Cruz nasceu no Porto em 1979.

Cresceu na companhia das artes visuais, do desenho e da pintura. Estudou pintura e História da Arte sob a direção de António Silva (artista plástico e professor) que lhe deixou uma profunda marca, e um renovado espírito crítico sobre o universo mais alargado das Artes.

Embora descubra uma nova paixão pela música em 1997, candidata-se ao ensino superior e é aceite na faculdade de Belas Artes do Porto - pintura - escola que nunca chega a frequentar. Ingressa antes no curso de Arquitetura na Escola Superior Artística do Porto que frequenta sem grande dificuldade, mas com muito pouco entusiasmo até ao 5º ano em 2002.

Ao longo dos anos realiza trabalhos de web design e design gráfico, quase sempre relacionados com música - desenho gráfico de álbuns, logotipos e imagens de bandas, associações de música...

De tal forma é o desencanto no ensino superior, que suspende os estudos em 2003. Mais tarde, em 2009, vem a realizar Estágio profissional no atelier de Arquitetura Miguel Barbosa Arquitetos e a fazer o Mestrado em Arquitetura sob o tema “Processo de Design e eficiência energética, em 2013.

Durante o ano de 2012, leciona e promove seminários sobre Processo de Design, e CAD - desenho assistido por computador.

Paralelamente à Arquitetura e ao Design, o interesse e dedicação à música estiveram presentes desde muito cedo.

Atividade

Anos 90

Anos 2000 2010 em diante

Baseado no labor pessoal e formação artística que desenvolveu ao longo da sua vida, Gonçalo encontra por fim um universo próprio onde pode trabalhar profissionalmente. A materialização desse universo é a marca GonçaloCruzDesign©

Mais de uma década passada, Gonçalo Cruz, como músico, construtor, e formador de novos músicos, assume-se como um dos mais influentes gaiteiros portugueses da nova geração.

Luís Alberto Bettencourt

Luís Alberto Bettencourt nasceu em Ponta Delgada, tendo muito cedo demonstrado a sua vocação para escritor de canções, aliando, de forma poética, ideias e harmonias que atualmente são reconhecidas a nível nacional.

Foi membro e fundador de diversos projetos, entre os quais os grupos Construção e Rimanço, tendo sido merecedor de diversos prémios e distinções. O jornalista e crítico Mário Correia cita, em Música Popular Portuguesa: “Bettencourt reflete uma abordagem musical e temática englobante e universalizante” (Construção).

A vida militar e o destino levou-o a viver no arquipélago dos Bijagós, onde curiosamente se aproxima da população nativa, partilhando com ela rituais étnicos que hoje são referências marcantes na sua música.

De regresso aos Açores, trabalha na televisão estatal, mantendo simultaneamente a sua condição ativa de músico e compositor.

Em 1987, a partir de um texto de António Melo e Sousa, e a convite de Zeca Medeiros, compõe o tema “Chamateia”, hoje considerado uma referência da música açoriana contemporânea e gravada por mais de 25 formações musicais. Musicou também, os temas “Boi do Mar” e “História de um Vulcão” de Victor Rui Dores.

No âmbito da divulgação do seu trabalho “O SILÊNCIO DAS HORAS” atua em várias ilhas, e realiza concertos íntimos em Lisboa, Almada, Porto, e Gaia.

A sua música está perpetuada em diversos discos, CD’s e bandas sonoras, como, por exemplo, “O Barco e o Sonho”, “Balada do Atlântico”, “Ilhas de Bruma”, “Os Últimos Baleeiros”, “A História de um Vulcão”, “Ilha dos Amores” (TVI), etc.

Na sua música, como na poesia, transpira a essência e o aroma das ilhas, onde o amor emerge num sentido de pura contemplação e alerta.

É membro da Sociedade Portuguesa de Autores (SPA), com mais de 70 obras registadas, e está representado em diversas coletâneas, entre as quais “XX Melodias, XX Poemas, XX Pinturas do Século XX” (Direção Regional da Cultura), “L’Éxpedition de Jules Vernes” (editado em França), “7 Anos de Música” (RTP/A) e “Ilha dos Amores” (TVI).

A sua maneira de estar na vida faz dele um ser talhado para a diferença, para o impenetrável mundo da magia das palavras, cheias de conteúdos místicos envolventes que ultrapassam a segura estabilidade do conhecido. Uma presença kármica e sonora, composta por sujeitos, verbos e complementos, por vezes de tempo, por vezes de espaço, complementos de modo de ser.

Novos Restelos

Novos RestelosNovos Restelos

Fazendo jus ao nome Novos Restelos, eles "partiram" em busca de novas expressões da Música Portuguesa nunca descurando o que há demais marcante em termos de influências várias das quais souberam fazer um aproveitamento muito "sui generis".

António Augusto, José Lage e Mário Caeiro promoveram este projeto com uma rota previamente definida, da qual resultaram trajetórias que passaram pela divulgação de canções portuguesas não-originais com novos arranjos instrumentais, até a uma seleção de músicos onde as dinâmicas de trabalho permitissem um bom trabalho de equipa. Um conjunto de temas originais de António Augusto, culminou nos inéditos que agora apresentam no seu primeiro CD “Trilhos”.

São "Restelos" porque o projeto nasce no Restelo, precisamente no local onde no século XV os Portugueses partiram para os Descobrimentos. São "Novos" porque pretendem integrar-se sempre em novos ambientes sonoros na Música Portuguesa.

Os músicos são: António Augusto (voz e guitarras); José Lage (teclas); Mário Caeiro (acordeão e voz); Torcato Rocha (baixo e voz); Sérgio Costa (bateria e percussão) e Zé Manel (guitarras).

Novos RestelosO gaiteiro Paulo Marinho (Gaiteiros de Lisboa, Sétima Legião) e a fadista Tânia Oleiro participaram como convidados especiais neste projeto, além de um coro de alunos da turma J do quinto ano da Escola El-Rei D. Manuel I de Alcochete (2010/2011).

Tendo por temática dominante o Amor, as canções dos Novos Restelos, incorrem numa banalidade melódica e na simplicidade da harmonia. Bem sabemos que só a leitura de um verso, poderá ter na sua entoação musicalidade, mas também sabemos que para muitos "um verso sem música é como um rio sem água".

LigaçõesPaula Cordeiro 

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Novos Restelos - Dança a dois

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