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Edu Miranda

Edu Miranda é um nome incontornável da música portuguesa e brasileira, com um percurso de já 22 anos.

Discreto, e nem sempre com grande visibilidade da parte dos media, o seu trabalho sempre foi valorizado por grandes nomes da música com quem conta com diversos trabalhos editados e em colaboração, tais como: Gilberto Gil, Mário Laginha, Maria João, Martinho da Vila, Filipa Pais, Pedro Jóia, João Afonso, Rui Veloso, André Sardet, Luís Represas, Isabel Silvestre, Real Companhia, Danças Ocultas e Amina Alaoui, além do trabalho que desenvolveu durante vários anos com o grande mestre da guitarra portuguesa António Chainho.

Seus CDs, Fado de Longe e Fado de Longe 2, misturam as belas melodias dos fados com sonoridades e ritmos quentes do Brasil, contando com a colaboração de Tuniko Goulart (violão e synth) e Giovani Goulart (bateria, percussão e acordeão).

Atualmente encontra-se em fase de divulgação do seu trabalho mais recente "EDU MIRANDA TRIO AO VIVO", onde podemos encontrar influências do fado, temas originais e chorinhos tradicionais brasileiros num ambiente alegre e descontraído.

 

URL: www.edumiranda.com 

 Maria Migalha - Trio Edu Miranda 

 Odeon - Trio Edu Miranda

Adolfo Luxúria Canibal

Adolfo Luxúria Canibal é o pseudónimo artístico de Adolfo Morais de Macedo, nascido em Dezembro de 1959 na cidade de Luanda, em Angola. Licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa, exerceu a advocacia nesta cidade até 1999. É desde 1989 consultor jurídico na área da Conservação da Natureza. Na qualidade de especialista em Direito do Ambiente foi orador convidado em diversos congressos e seminários, portugueses e estrangeiros, e professor em cursos de formação, de pós-graduação e de mestrado. Integrou de 1993 a 1999 um Grupo de Peritos Jurídicos da Convenção de Berna, junto ao Conselho da Europa, em Estrasburgo.

Projetos

Fundador, vocalista e letrista dos grupos Auaufeiomau (1981/84) e Mão Morta (desde 1984), com quem gravou os álbuns Mão Morta (1988), Corações Felpudos (1990), O.D., Rainha do Rock & Crawl (1991), Mutantes S.21 (1992), Vénus Em Chamas (1994), Mão Morta Revisitada (1995), Müller no Hotel Hessischer Hof (1997), Há Já Muito Tempo Que Nesta Latrina o Ar Se Tornou Irrespirável (1998), Primavera de Destroços (2001), Carícias Malícias (2003), Nus (2004), Maldoror (2008), Rituais Transfigurados (2009), Pesadelo em Peluche (2010) e Pelo Meu Relógio São Horas de Matar (2014) e no âmbito dos quais concebeu espectáculos multimédia como Rococó, Faz o Galo (1983), Müller no Hotel Hessischer Hof (1997) ou Maldoror (2007). Participou ainda na concepção do musical Então Ficamos, para o encerramento da Capital Europeia da Cultura – Guimarães 2012 e da performance neuro/áudio/visual Câmara Neuronal, a partir dos sinais elétricos emitidos pelo cérebro, para o Festival Frame-Art (2012).

Criou também espetáculos de spoken word, nomeadamente Epístolas da Guerra para o Festival FalaDura (1999), Estilhaços para o Teatro do Campo Alegre (2004), Estilhaços de Cesariny para a Fundação Cupertino de Miranda (2010) e Estilhaços Cinemáticos para os Encontros de Cinema de Viana do Castelo (2013), que originaram a gravação dos álbuns Estilhaços (2006), Estilhaços e Cesariny (2011) e Estilhaços Cinemáticos (2014).

Participou ainda como ator em alguns filmes, como Gel Fatal (1996), Quem é o Pai do Menino Jesus? (2010) ou Escama de Peixe (2012), e na série para televisão O Dragão de Fumo (1998/99), tendo concebido com João Onofre o filme de videoarte S/título (мій голос), exibido no 19.º Festival Internacional de Cinema - Curtas de Vila do Conde (2011).

Colaborações e outras atividades

Colaborador convidado de dezenas de artistas, com quem participou em concertos ou na gravação de mais de 30 discos, integrou ainda, de 2000 a 2009, o coletivo francês de música eletrónica Mécanosphère, com quem gravou os álbuns Lobo Mau (2001), Mécanosphère (2003), Bailarina (2004) e Limp Shop (2006).

Autor de textos dispersos por jornais e revistas, como a Vértice ou a 365, foi, de 2000 a 2004, correspondente do jornal Blitz. Teve uma coluna de opinião no semanário O Independente (1999) e manteve crónicas regulares na Antena 3 (2001-04) e na revista Vidas (2008/10) do jornal Correio da Manhã. Tem desde Janeiro de 2011 uma rubrica mensal na revista Domingo do Correio da Manhã e desde Janeiro de 2014 uma crónica quinzenal no semanário Sol. Editou os livros de poesia Rock & Roll (1984), Estilhaços (2003) e Todas as Ruas do Mundo (2013), um Prefácio para uma edição portuguesa de Os Cantos de Maldoror, do Conde de Lautréamont (2004), e os ensaios Breve Nota Para Uma História do Parque Nacional da Peneda-Gerês, para o livro Parque Nacional da Peneda-Gerês – 40 Anos (2011), e A Natureza na Prosa de Valter Hugo Mãe, para o livro Falas da Terra no Século XXI – What Do We See Green? (2011). Editou ainda 33 Poesias (2008), um seleção de poemas de Vladimir Maiakovski que traduziu e prefaciou. Juntamente com Fernando Lemos concebeu o livro-objecto artístico Desenho Diacrónico (2011).

Foi também autor e locutor de programas de rádio, na Rádio Activa (Braga) e na RUT - Rádio Universidade Tejo (Lisboa), no tempo da pirataria radiofónica.

Em 2003 foi considerado uma das cinquenta personalidades vivas mais importantes da cultura portuguesa pelo semanário Expresso e em 2011 foi um dos 100 ex-alunos convidados pela Universidade de Lisboa para proferir uma palestra no âmbito das comemorações do seu centésimo aniversário.

Francisco Lima

Francisco Lima nasceu no Porto em 1981. Desempenha neste momento a função de baterista profissional (freelancer) e professor de bateria e percussão. Após ter concluído a sua licenciatura em Recursos Humanos dedicou-se ao estudo e desenvolvimento de práticas pedagógicas na área musical baseadas no coaching.

Estuda bateria desde os seus 15 anos e tem desenvolvido o conhecimento do instrumento desde então. Frequentou desde essa mesma idade várias escolas de música, evidenciado a Valentim de Carvalho e o Atelier de Percussão do Porto. Ao longo deste período de aprendizagem a componente prática não foi esquecida, tendo para isso contribuído a passagem por várias bandas dos mais variados estilos musicais e muitas atuações ao vivo, destacando-se concertos na Casa da Música, Coliseu do Porto e Fundação Serralves.

Em 2007 fez parte dos cinco finalistas do concurso nacional – Musicland Drummer Festival. Trabalhou com várias bandas, tais como Zebra, Cupido, Humus, Impulso Nativo, Bruno Ferreira Trio, The Bigger Banger Theory, Giovanni Goulart Trio, entre outras, de onde resultaram vários registos discográficos, gravações e concertos ao vivo.

Foi responsável e coordenador do projeto “A Bateria Vai à Escola”, tendo como público-alvo os alunos das escolas básicas do 1º ciclo. Participou no 1º Festival de Percussão e Bateria de Lavra (Porto), e coordenou as restantes edições até aos dias de hoje, sendo atualmente um festival internacional e dos mais relevantes a nível nacional na área da bateria e percussão.

Em 2010 desenvolve e leciona o workshop de bateria – “Conversas Rítmicas com Francisco Lima”. Nesse mesmo ano termina ainda o 5º Curso de Animadores Musicais da Casa da Música, onde trabalhou com Carlos Malta, Sam Mason, Tim Steiner, Paul Griffiths, entre outros. Ainda nesse ano, grava o EP - Zebra "A Preto e Branco".

Em 2011 torna-se professor e formador do Atelier de Percussão do Porto, onde foi formador do projeto curricular "Tem Tom?!". Nesse mesmo ano faz uma tournée de 10 workshops ao longo de todo o país, intitulado: Expressão do Ritmo (Dentro de Nós?).

Recentemente desloca-se a Frankfurt para continuar o seu estudo da bateria, neste caso com um grande nome mundial deste instrumento - Claus Hessler, com o qual teve aulas privadas.

Em 2013 desenvolve e leciona uma nova formação para bateristas e percussionistas intitulada: Expressão do Ritmo Vol.2 - “Words and Rudiments”. Neste momento ocupa o cargo de professor e formador no Atelier de Percussão do Porto, Escola de Música de Lavra e Escola de Música e Bailado Alberta Lima. Continua a trabalhar com diversos projetos musicais, onde realiza várias sessões de estúdio e concertos ao vivo. Desenvolve ainda práticas de Team Building e Liderança baseadas num contexto musical para aplicação a grandes grupos e organizações.

É endorser das marcas Taye drums, Sabian Cymbals, Pro-Mark Sticks e Evans Drumheads. 

Ligações

URL: www.franciscolima.eu

email: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar." target="_blank">Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

Francisco Mendes Lima

 facebook.com/franciscomendeslima


Andre Sarbib

Andre Sarbib - Musico/compositor

André Sarbib é um pianista português de jazz, filho do pianista francês, Roger Sarbib, conhecido, entre outras coisas, por ter acompanhado vários ícones da canção francesa, nomeadamente Edith Piaf, Charles Trenet e Maurice Chevalier.

Falar  de André Sarbib é falar de um dos mais prestigiados músicos do panorama Português no campo do Jazz e não só.  Para fundamentar a evidência seria suficiente aludir aos grupos e bandas que formou. Mas o melhor historial que este pianista autodidata pode exibir é a sua colaboração com músicos como: Joe Lovano, Barry Altschul, Ivan Lins, Carles Benavente, Ruben Dantas, Alice Day,Jorge Rossi, Shaeb Sarbib, Carlos Carli, Jorge Pardo, Javier Colina, Joaquin Chacon, Paulo de Carvalho, Rão Kião, António Serrano, Leonardo Amuedo, entre muitos outros. A esses trabalhos podemos juntar-lhe as suas contribuições em concertos e gravações de músicos e cantores de primeira linha no panorama português e internacional.

Participou no 1º Festival de Jazz do Funchal (Madeira), onde é diretor artístico. Em 2001 atuou no 5º “Matosinhos em Jazz” com o quarteto, juntamente com Joe Lovano, Barry Altschul  e Saheb Sarbib. Atuou em 2008 no Festival de Jazz de Madrid, com Ivan Lins e Antonio Serrano. Em Janeiro de 2009 realizou o concerto de apresentação com todos os músicos e convidados do seu último trabalho discográfico “this is it”, na Casa da Música (Porto), com um enorme êxito. Entre os músicos que o acompanham neste CD conta com Bernardo Moreira no contrabaixo, João Moreira no trompete e no flugelhorn, João Cunha na bateria e ainda António Serrano, um conjunto de grandes músicos que dão aos temas uma emoção musical única.

Em Maio de 2009 atuou no Festival da Música da Maia e no Teatro Salasiano de Vigo inserido no Festival de Jazz da La Fundacion Pedro Barrié. Em Janeiro de 2011 atua com António Serrano no “Iberojazz” na Coruña. Tem tido variadas atuações no estrangeiro como: “Festival de Jazz em Nocera (Itália), Festival de Jazz de Bari(Itália), Festival de Jazz em “Hardstad” (Noruega) Festival de Jazz ”Turino” (Itália), Festival “Warszawski” Skrzyzowanie, Kultur (Warsóvia “IberoJazz” Curuña (Espanha)), ”BlueNote” Milano (Itália), Midnight Sun Festival “Lartsy” (Finlansdia), Jazz Club ”Mistura Fina” Rio de Janeiro (Brasil),etc.

André Sarbib é atualmente o pianista do grande músico e compositor Brasileiro Ivan Lins.

Ligações:

URL: www.andresarbib.com

André Sarbib - "Asas"

André Sarbib - "Voando Alto"

André Sarbib - "Alma Eterna"

Critica World Music Artigo DN - Madeira 



 

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