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Entrevista a Júlio Pereira

Passados 30 anos, Júlio Pereira regressa ao instrumento que se colou à sua imagem de compositor e instrumentista que marcou decisivamente os caminhos da música popular portuguesa – o cavaquinho.

Os temas do seu novo CD - Cavaquinho.PT - são da autoria do compositor, que convida algumas vozes que com ele costumam trabalhar: Uxía, Sara Tavares, Luanda Cozetti.

Mas este não é apenas um regresso ao que já era a reactualização de um instrumento tradicional; antes um passo novo para a história do pequeno cordofone que, a partir do Minho, deu a volta a todos os continentes e hoje se afirma como protagonista da música de todo o mundo.

Para além de ser um produto autónomo de criação musical, que se basta a si próprio, CAVAQUINHO.PT inclui um livro sobre os tempos, modos e lugares em que o pequeno instrumento se foi revelando.

André do Audio

André do AudioAndré do Audio Acordes de palavras… uma forma de viajar no Tempo!

Tem airplay em rádios regionais/locais de Portugal, e - uma aqui e outra ali - em França, Canada, São Paulo. Um importante passo foi também dado, ao ter tido o tema "Sms" a rodar num dos mais emblemáticos bares/discotecas de Lisboa, o "JAMAICA"!

Fez também a sonoplastia e mistura das Curtas "MK SpitFire" e " As the days went by" , de Filipa Ruiz ; e a banda sonora (musica, sonoplastia e mistura ) das Curtas "Mau Vinho" e "O Tesouro", de Marcantónio del Carlo e Gonçalo Silva.

 

Antes disso tudo, passou de aprendiz de compositor às bandas de rock, e daqui a aprendiz de som (para poder gravar as suas bandas), entrando no mundo do áudio, passando a aprendiz de pós-produção e tornando-se Sonoplasta.

Soma aos Jingles, inúmeros spots de Tv e Rádio, feitos para todo o espectro de Anunciantes, principais Marcas e Agências de Publicidade.

André do Audio - OficinaAndré do Audio - "Oficina"

Acordes de palavras… uma forma de viajar no Tempo!

Autor, compositor, instrumentista, intérprete, produtor, masterizador, e caminhante profissional, das suas canções e álbuns, André do Áudio, apresenta após dois EP`s o seu primeiro álbum – “Oficina”!

Cada canção é um momento Kodak, associada à altura, à pessoa ”...as cenas saem-me e vou escrevendo. São sons, que dão em acordes de palavras, canalizando o que sinto em determinado momento... Daí o momento Kodak. Uma forma de viajar no Tempo!

Não há processo de composição determinado, é um prolongamento da alma, um sentimento que acontece e cada um tem a sua forma de o fazer… chegar à música, é bem mais fácil que torná-la numa canção!

“Oficina” é o seu "estúdio", são os transportes públicos, e a sua cabeça… onde o processo de criação acontece. A sua vontade desde o início, foi fazer um álbum folk... Simples. Depois o álbum foi crescendo e ganhou com as várias influências vindas dos álbuns anteriores. O Rock do "Lazy Ratz" , o Folk do "The Little Folks", os Sintetizadores e Programações do “ Land of Lound Devotion”, e o Pop do "Myself Together".

Depois de três álbuns em inglês e dois EP´s em português, André do Áudio apresenta o seu novo álbum ”Oficina”, um misto explosivo de “corte e acorde” mais uma vez digital, através da Nmusic, Meo Music, Amazon, Spotify, Google play, Itunes etc, com acesso gratuito através do APP , e do seu site.

LigaçõesPaula Cordeiro  Up Music Talents

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Contacto para Entrevista

 

Cordeiro - Assessoria e Comunicação

Pedro Madeira

Pedro MadeiraPedro Madeira nasceu a 11 de Novembro de 1992 e é natural de Vendas Novas.

Desde cedo demonstrou uma forte vertente musical que teve expressão nas aulas de piano, o seu instrumento de eleição, e no coro “Oficina do Canto” de Montemor-o-Novo, do qual foi integrante durante 2 anos.

A sua primeira oportunidade no mundo da música surgiu, em 2006, com a possibilidade de participar no Festival da Canção Júnior. Nessa altura começou a compor, juntamente com um amigo, a música com a qual saiu vencedor, “Deixa-me Sentir”.

Nesse mesmo ano, a 2 de Dezembro, representou Portugal, na Roménia, país anfitrião do Festival Eurovisão da Canção.

Depois de um ano repleto de esperanças e conquistas, lançou o seu primeiro álbum “Dá-me a tua mão”, que o vem sedimentar na cena musical portuguesa.

Sem nunca deixar os estudos para segundo plano e, enquanto filho de pais professores, Pedro tem bem presente a necessidade de uma boa educação e pretende passar essa mensagem aos seus fãs. Atualmente na Universidade Católica de Lisboa, o jovem licenciado em Comunicação Social e Cultural frequenta o Mestrado de Televisão e Cinema.

Dotado de grande persistência e humildade, Pedro Madeira quer construir uma carreira sólida e estável, marcando um estilo próprio pelo qual deseja ser reconhecido.

O seu segundo trabalho “Viagem”, lançado em 2009, vem verificar todos estes objetivos e estabelecer a maturidade musical. O single “Descobre-me”, que fez parte da banda sonora da telenovela da TVI “Sentimentos”, dá o mote para o reconhecimento da essência do artista. “Quando pensares em desistir ou desaparecer. Levanta a cabeça, acredita, tu consegues vencer”.

Pedro MadeiraDepois dos êxitos alcançados com "Descobre-me" e "Tempo para viver", regressou para apresentar o promissor álbum “Onze”. A irreverência a que nos habituou de mãos dadas com o seu timbre único, fazem de “Onze” um disco especial. O cantor, autor e compositor continua a apostar na experiência de grandes nomes do panorama musical nacional para apadrinharem a sua jornada. A Ramón Galarza (produtor Xutos e Pontapés) juntam-se agora nomes como João Martins (produtor Da Weasel) e Carlos Juvandes (produtor Diego Miranda e Anselmo Ralph). “Onze” inclui o HIT “Tempo para viver”, lançado como single de avanço do projeto, e ainda o famoso tema “Inflamável” que deixa uma marca vincada na carreira do artista, batendo recorde atrás de recorde.

O ano de 2014 traz consigo um novo álbum, o 4º do cantor, e com ele nasce uma nova responsabilidade: continuar fiel ao seu estilo cativando novos públicos. Os dois singles de avanço, "A Lenda" e "Aprendiz", dão-nos a conhecer essa nova evolução. Uma sonoridade mais abrangente e cativante pela sua essência poética.

Depois de conquistar o país, de deixar a sua marca na banda sonora de telenovelas de sucesso e de se afirmar como o único “Teen idol” português, regressa com a missão de aniquilar novas batalhas e de cortar novas metas, sempre ambicionando o impossível para que o possível seja a mais pura das rotinas.

Os dados foram lançados, as cartas estão na mesa, só nos resta assistir à contínua ascensão do menino que cresceu aos nossos olhos e que degrau a degrau se vai tornando numa figura incontornável do panorama musical do nosso país.

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Lenita Gentil

Lenita GentilLenita Gentil

Com mais de 80 discos já gravados, a cantora que se estreou com 16 anos aos microfones dos Emissores do Norte Reunidos, do Porto, pela mão do maestro Resende Dias, tem no seu currículo, diversas passagens por festivais de música nacional e internacional.

A sua estreia televisiva no programa "Riso e Ritmo" (1964), de Francisco Nicholson e Armando Cortês, abriu caminhos a uma carreira artística de exceção.

Entre outros prémios, ganhou o Festival da Canção da Figueira da Foz (1967), o Óscar da Imprensa (1968), Festival Hispano - Português do Douro (Aranda Del Duero) em1966,1968,1969 e 1970)) e o Prémio da Crítica nas Olimpíadas da Canção, em Atenas (1973). Ainda na década de 70, conta com participações em Festivais de vários países, nomeadamente, México, Roménia e Polónia. Em 1971 e 1989 participou no Festival RTP da Canção.

Da sua discografia destacam-se os enormes sucessos “Eles Foram tão Longe", tema da autoria de Carlos Paião "Preciso de Espaço" (Vasco de Lima Couto/Verónica), tendo gravado também alguns discos com o fadista Natalino de Jesus. Com uma atividade constante, Lenita tem percorrido os palcos do mundo de quase todos os Países.

Lenita GentilNo cinema participou no filme "Os Toiros de Mary Foster", de 1972, onde protagoniza o papel de cantora.

Em Outubro de 2005 também a Ovação lançou o álbum "Outro lado do fado" com temas inéditos adaptados a músicas do fado tradicional, e temas criados por Amália Rodrigues que lhe valeram o “Troféu Amália Rodrigues” para o Melhor Álbum de Fado.

A versatilidade de Lenita é uma das características que marcam a sua carreira e que passa não só pelo Fado, como também pela música ligeira. Por isso, não admira que a artista pop canadiana KD Lang tenha dito que Lenita Gentil era a melhor voz feminina do mundo… ' Poderosa, sentida, aguerrida, vibrante, ela faz o que quer das cordas vocais'...

 

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