MMSocial
A+ A A-

Os Sinos da Sé

Os Sinos da SéA Associação cultural e festiva "OS SINOS DA SÉ" assumiu a história do Grupo Folclórico de Professores de Braga, fundado ao ano letivo de 1978/79 na escola Francisco Sanches, com a finalidade de desenvolver unidades de estudo e recreio no âmbito das manifestações musicais e coreográficas que configuram aspetos da cultura popular minhota. Por força das suas intervenções continuadas em múltiplas situações de solicitação e contrato, privilegiando sempre as ligadas aos fins da educação e do convívio, mas também em romarias, festivais e espetáculos específicos, esta associação, sob o formato instalado de Grupo Folclórico, tem vindo a alargar os seus objetivos de pesquisa e de retoma, assumindo também, sem hesitação, os caminhos da criação. Os seus projetos nas diversas vertentes inspiram-se musical e culturalmente na vivência urbana e rural, por parte das populações, dos usos, costumes e tradições no seu quotidiano agrícola, de trabalho e celebração, quer profano, quer religioso. Os trabalhos rurais, mas particularmente as celebrações festivas integradas no calendário da vida das comunidades, particularmente o calendário litúrgico, de onde se destacam as festas ao padroeiro, as celebrações do Natal e dos Reis e outras, são os tempos e os locais que o grupo invoca, comemora e reproduz. Mas também se concebem e realizam projetos culturais que visam a memória musical e coreográfica de acontecimentos passados, ou seja, o grupo investiga e reproduz temas ilustrativos de momentos importantes na vida social portuguesa: as invasões francesas, a proclamação da República, por exemplo. Esta Associação gravou já quatro trabalhos: Cantemos o S. João, Nas Voltas do Vinho, Queremos dar-Te Graças (CD e DVD) e Santos Reis, Santos Coroados. Está em preparação um novo trabalho Cantar Sá de Miranda, com temas originais de inspiração folclórica.

Os Sinos da Sé em Viana

Repertório do Festival Internacional de Folclore de Braga 2007

O repertório que esta associação mobiliza para as suas atividades resulta quer de recolhas junto das populações e dos grupos, quer da reinterpretação das fontes, quer da própria criação dos seus elementos constituintes, dentro de um quadro de referências provenientes da tradição.

- A primeira dança, que servirá de oportunidade para a apresentação e estenderete dos elementos componentes, tem como suporte musical uma caninha verde aprendida junto do senhor Catarino, homem recentemente falecido e que foi tocador de concertina em grupos e tocatas do concelho de Barcelos, nomeadamente no de Aldreu. A esta caninha verde juntou o Grupo uma letra com exposição dos objectivos da festa, que é interpretada por uma voz masculina e por uma feminina, em jeito e estilo de improviso calculado. A coreografia é própria das canas verdes, danças que concretizam uma celebração de amizade e de boas relações sociais, com uma estilização da figura dos oitos que é simbólica desse espírito de entrelaçamento que faz a comunidade – Cana Verde de entrada.

- A segunda dança foi aprendida de ouvido junto da D. Maria, uma senhora idosa do Lar de S. José desta cidade, recordação dos seus tempos de jornaleira em Porto de Ave, quando a dança no terreiro, pertinho da Igreja, constituía uma oportunidade de convívio e de conhecimentos, com vigilância aliviada. Trata-se de um vira de roda, com o divertimento das duas voltinhas e do rodopio entre os pares - Alargai-vos, raparigas, que o terreiro é estreito.

- A terceira dança constitui uma invenção para os bailes à Senhora do Sameiro que ocorreram no ano do Centenário da Coroação da mesma, em 2004 e cuja organização esteve a cargo de elementos desta Associação. Mas invenção não quer dizer arbitrariedade, antes espelha o trabalho de recolha dos elementos que tipificam os malhões enquanto coreografia de celebração efusiva de um acontecimento relevante, seja ele a malhada, a vindimada ou o simples baile numa qualquer festa ainda realizada neste torrão minhoto. O Malhão do Sameiro reúne letras de inspiração laudatória à Senhora, combinando-as com um estribilho instrumental que propicia os volteios entre os pares, o vai de roda e as idas e vindas ao centro.

- Finalmente a Tocata interpretará um vira de inspiração amorosa para divertimento geral, podendo os pares que assim o desejarem subir ao palco para exibirem os seus dotes e jeitos de dançar. Ó meu amor, anda, anda – vira geral. 

 

André do Audio

André do AudioAndré do Audio Acordes de palavras… uma forma de viajar no Tempo!

Tem airplay em rádios regionais/locais de Portugal, e - uma aqui e outra ali - em França, Canada, São Paulo. Um importante passo foi também dado, ao ter tido o tema "Sms" a rodar num dos mais emblemáticos bares/discotecas de Lisboa, o "JAMAICA"!

Fez também a sonoplastia e mistura das Curtas "MK SpitFire" e " As the days went by" , de Filipa Ruiz ; e a banda sonora (musica, sonoplastia e mistura ) das Curtas "Mau Vinho" e "O Tesouro", de Marcantónio del Carlo e Gonçalo Silva.

 

Antes disso tudo, passou de aprendiz de compositor às bandas de rock, e daqui a aprendiz de som (para poder gravar as suas bandas), entrando no mundo do áudio, passando a aprendiz de pós-produção e tornando-se Sonoplasta.

Soma aos Jingles, inúmeros spots de Tv e Rádio, feitos para todo o espectro de Anunciantes, principais Marcas e Agências de Publicidade.

André do Audio - OficinaAndré do Audio - "Oficina"

Acordes de palavras… uma forma de viajar no Tempo!

Autor, compositor, instrumentista, intérprete, produtor, masterizador, e caminhante profissional, das suas canções e álbuns, André do Áudio, apresenta após dois EP`s o seu primeiro álbum – “Oficina”!

Cada canção é um momento Kodak, associada à altura, à pessoa ”...as cenas saem-me e vou escrevendo. São sons, que dão em acordes de palavras, canalizando o que sinto em determinado momento... Daí o momento Kodak. Uma forma de viajar no Tempo!

Não há processo de composição determinado, é um prolongamento da alma, um sentimento que acontece e cada um tem a sua forma de o fazer… chegar à música, é bem mais fácil que torná-la numa canção!

“Oficina” é o seu "estúdio", são os transportes públicos, e a sua cabeça… onde o processo de criação acontece. A sua vontade desde o início, foi fazer um álbum folk... Simples. Depois o álbum foi crescendo e ganhou com as várias influências vindas dos álbuns anteriores. O Rock do "Lazy Ratz" , o Folk do "The Little Folks", os Sintetizadores e Programações do “ Land of Lound Devotion”, e o Pop do "Myself Together".

Depois de três álbuns em inglês e dois EP´s em português, André do Áudio apresenta o seu novo álbum ”Oficina”, um misto explosivo de “corte e acorde” mais uma vez digital, através da Nmusic, Meo Music, Amazon, Spotify, Google play, Itunes etc, com acesso gratuito através do APP , e do seu site.

LigaçõesPaula Cordeiro  Up Music Talents

URL: andredoaudio.wix.com/andredoaudio

André do Audio

facebook.com/pages/Andre-do-Audio

Contacto para Entrevista

 

Cordeiro - Assessoria e Comunicação

Natalia Juskiewicz

Natalia JuskiewiczNatalia Juskiewicz é uma violinista natural de Koszalin, uma cidade do Norte da Polónia, que reside em Portugal há vários anos. Começou a aprender violino muito cedo, aos sete anos, tendo prosseguido os seus estudos musicais até obter um diploma superior e um mestrado com especialidade em violino clássico, pela Academia de Poznan, uma das escolas de música mais conceituadas do mundo.

Também na Polónia, iniciou a sua carreira como intérprete solista e integrando orquestras e formações polacas de prestígio internacional que atuaram em várias partes do mundo. Foi durante umas férias que se apaixonou por Portugal e decidiu ficar. Adaptou-se facilmente à língua e à cultura portuguesas e foi desenvolvendo, quer a solo, quer fazendo parte de inúmeras orquestras (Orquestra do Norte, Orquestra Gulbenkian, Orquestra Sinfónica Portuguesa, entre outras) e grupos musicais, um novo e variado percurso profissional que a levou a viajar intensamente pelo país, onde hoje se sente em casa.

“Um Violino no Fado”

Natalia JuskiewiczEm Outubro de 2010, corolado o processo inicial, "Um Violino no Fado", foi galardoado com o "Prémio Revelação", na XVIII Gala de Leiria, um importante evento cultural que já distinguiu alguns dos maiores artistas nacionais. Mais tarde, em Março de 2011, a convite da Orquestra Chinesa de Macau, este projeto viajou até à China para integrar, com reconhecido sucesso, o espetáculo "Encanto de Portugal", concerto comemorativo dos 500 anos da presença portuguesa no Oriente.

Também o fado "Com Que Voz", um dos temas que integram "Um Violino no Fado", teve a honra de fazer parte do CD Livro "FADO PORTUGAL, 200 ANOS DE FADO", lançado em Julho de 2011 pela editora SevenMuses. Em Novembro do mesmo ano, a violinista integrou, ao lado de Camané, Maria Amélia Proença e Ricardo Ribeiro, entre outros, um elenco de grandes fadistas que atuou na 6ª Gala Amália, justamente no mesmo dia em que o Fado foi considerado Património Imaterial da Humanidade.

Finalmente editado e oficialmente apresentado no Museu do Fado, em Dezembro de 2011, o disco “Um Violino no Fado” tem vindo a encontrar uma excelente resposta, permitindo à artista um gratificante contacto com o público através de atuações em concertos e eventos de prestígio, destacando-se, pelo simbolismo, a exibição para o Presidente da República da Polónia durante a sua recente visita a Portugal.

Ligações

URL: www.nataliajuskiewicz.com

www.facebook.com/natalia.juskiewicz

Dança dos Homens

Oriundo de Braga, “Dança dos Homens” é uma banda Folk, que interpreta temas tradicionais de recolhas com toda a liberdade da fusão com o Rock acústico... Um Folk diferente a escutar...

O trabalho da banda Dança dos Homens baseia-se em temas populares tradicionais portugueses quase exclusivamente vocais, o que permite explorar sem condicionamentos as potencialidades harmónicas e orquestrais das melodias, inicialmente reduzidas à sua expressão mais simples. Combinando essas raízes musicais com uma instrumentação acústica exuberante, harmonias vocais e ritmos por vezes complexos, a formação de cinco músicos, que se distribuem por duas guitarras, bandolim, baixo acústico, cajon, flautas e harmónica, criou um estilo próprio, fruto de influências que vêm trazer novos ambientes à música folk, e surpreendem quem escuta pela primeira vez, apercebendo-se de toda a riqueza que está contida em pequenos versos e linhas melódicas, que são contudo enunciados elementares da alma do povo.

Formação
 

 José Luís Guimarães

(Guitarra Folk, Voz, flautas e harmónica)

António Simões

(Guitarra e Voz)

Paulo Peixoto

(Percurssões e Voz)

Firmino Neiva

(Baixo Acústico e Voz)

Daniel Pereira

(Bandolim e Voz) 

Ligações

Dança dos Homens  – Vésperas - Instrumental

Dança dos Homens – Senhora dos Remédios

Dança dos Homens – O que estriga tenho da roca

Dança dos Homens – Maçadeiras do meu linho

 

 

 

 

Apoios Bobina Studio

Facebook Música e Músicos
Canal Youtube - Música e Músicos