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André do Audio

André do AudioAndré do Audio Acordes de palavras… uma forma de viajar no Tempo!

Tem airplay em rádios regionais/locais de Portugal, e - uma aqui e outra ali - em França, Canada, São Paulo. Um importante passo foi também dado, ao ter tido o tema "Sms" a rodar num dos mais emblemáticos bares/discotecas de Lisboa, o "JAMAICA"!

Fez também a sonoplastia e mistura das Curtas "MK SpitFire" e " As the days went by" , de Filipa Ruiz ; e a banda sonora (musica, sonoplastia e mistura ) das Curtas "Mau Vinho" e "O Tesouro", de Marcantónio del Carlo e Gonçalo Silva.

 

Antes disso tudo, passou de aprendiz de compositor às bandas de rock, e daqui a aprendiz de som (para poder gravar as suas bandas), entrando no mundo do áudio, passando a aprendiz de pós-produção e tornando-se Sonoplasta.

Soma aos Jingles, inúmeros spots de Tv e Rádio, feitos para todo o espectro de Anunciantes, principais Marcas e Agências de Publicidade.

André do Audio - OficinaAndré do Audio - "Oficina"

Acordes de palavras… uma forma de viajar no Tempo!

Autor, compositor, instrumentista, intérprete, produtor, masterizador, e caminhante profissional, das suas canções e álbuns, André do Áudio, apresenta após dois EP`s o seu primeiro álbum – “Oficina”!

Cada canção é um momento Kodak, associada à altura, à pessoa ”...as cenas saem-me e vou escrevendo. São sons, que dão em acordes de palavras, canalizando o que sinto em determinado momento... Daí o momento Kodak. Uma forma de viajar no Tempo!

Não há processo de composição determinado, é um prolongamento da alma, um sentimento que acontece e cada um tem a sua forma de o fazer… chegar à música, é bem mais fácil que torná-la numa canção!

“Oficina” é o seu "estúdio", são os transportes públicos, e a sua cabeça… onde o processo de criação acontece. A sua vontade desde o início, foi fazer um álbum folk... Simples. Depois o álbum foi crescendo e ganhou com as várias influências vindas dos álbuns anteriores. O Rock do "Lazy Ratz" , o Folk do "The Little Folks", os Sintetizadores e Programações do “ Land of Lound Devotion”, e o Pop do "Myself Together".

Depois de três álbuns em inglês e dois EP´s em português, André do Áudio apresenta o seu novo álbum ”Oficina”, um misto explosivo de “corte e acorde” mais uma vez digital, através da Nmusic, Meo Music, Amazon, Spotify, Google play, Itunes etc, com acesso gratuito através do APP , e do seu site.

LigaçõesPaula Cordeiro  Up Music Talents

URL: andredoaudio.wix.com/andredoaudio

André do Audio

facebook.com/pages/Andre-do-Audio

Contacto para Entrevista

 

Cordeiro - Assessoria e Comunicação

Ana Sofia Carvalheda

Testemunho da minha experiência na Rádio Antena 1

Não é mera figura de estilo dizer que praticamente nasci na Rádio. É que, com apenas alguns dias de vida, os estúdios de Rádio passaram a fazer também parte da minha casa, que “frequentava” acompanhada pelos meus pais.

Passou o tempo, e de “ruído de fundo” dos primeiros meses de vida, fez-se companhia que me fazia sorrir. Veio o infantário, a escola e o ensino secundário. E aí deu-se o primeiro encontro, em direto e ao vivo, com aquele pequeno espaço mágico feito estúdio, envolvida por gira-discos (lembram-se?), leitores de “cassettes” (ainda alguém se recorda deles?) e microfones. Foi na Escola Secundária de Gil Vicente que, nos intervalos, ia fazendo a minha Rádio.

Continuei a acompanhar o meu pai nos dias da sua profissão, nomeadamente quando saía de Lisboa à procura de outras vidas e  realidades, até chegar ao momento da grande decisão da minha e da qual ainda hoje me orgulho: queria trabalhar na Rádio.

A primeira oportunidade surgiu na Rádio Energia, no início da década de 90, do século passado (como o tempo passa…) e, simultaneamente,  o Curso de Técnicas de Produção de Rádio e Televisão tirado na ETIC  (Escola Técnica de Imagem e Comunicação).

Já nos finais de 1993, juntamente com um grupo de companheiros da Rádio Energia, passei a integrar os quadros da RDP-Antena 1, continuando sempre a desenvolver a minha atividade de Produtora e Repórter, que vai preenchendo ainda hoje os meus dias, também com passagens pela Antena 3.

Sendo a Música uma paixão de sempre, é este o meu principal campo de trabalho e por ela e com ela já andei por França e Kosovo; Alemanha e Bósnia; Inglaterra e Turquia; Espanha e República Checa; Itália e Suiça. Mas sempre, sempre muito atenta ao que em termos de música se passa entre nós, seja em Trás-os Montes, no Alentejo, na Madeira ou nos Açores.

Desde 1996, quer dizer, desde a primeira emissão, sou a produtora do programa Viva a Música, programa que me tem permitido tomar contacto com alguns géneros musicais que não conhecia tão bem e com muitos dos seus criadores.

Ter falado mais ou menos longamente com Carlos do Carmo, Andrea Bocelli, Maria Bethânia, Ana Moura, Diana Krall, Adriana Calcanhoto e Pedro Abrunhosa, entre muitas dezenas de outros músicos, enriqueceu-me e trouxe-me novas visões de vida.

Definitivamente, é assim e por aqui que quero continuar!

 

 

Serenata ao Fado

Serenata ao FadoSerenata ao Fado

Apoiado pela Reitoria da Universidade do Minho e pela Associação de Antigos Estudantes da mesma universidade, o Grupo de Fados e Serenatas cumpriu com êxito o espectáculo «Serenata ao Fado» no pretérito dia 12 de Abril, no Theatro Circo, com casa cheia.

As individualidades e os grupos convidados corresponderam em presença a uma iniciativa cuja organização há muito se impunha e cujos resultados serão repercutidos no futuro. Braga assistiu a um espectáculo de memórias e de promessas, promovido com generosidade e com entusiasmo e vivido com elevado nível de adesão.

Braga mereceu e merecia este espetáculo, até porque é uma cidade onde vivem alguns tocadores de guitarra e alguns intérpretes de apurada técnica e longo historial.

O Fado de Coimbra foi a menina dos olhos de toda a gente, foi o género musical em ação, foi o estilo de vida em palco. O país ainda se revê nestes códigos ou sistemas culturais de produção musical, não só por eles terem muitos anos de formação e de desempenho, mas sobretudo por eles espelharem modos de vida e filosofias da arte que asseguram a vitalidade cultural de largos setores sociais, especialmente a juventude universitária. O Fado enquanto género musical assume, no nosso país, duas representações distintas, quer na execução técnica, quer na inspiração temática, que se enquistaram na identificação de Fado de Lisboa e Fado de Coimbra, dando, inclusive, justificação ao fabrico diferenciado das guitarras e à sua afinação e técnica de execução.

Foi bom e bonito e proveitoso termos estado em presença de grupos intérpretes e criadores do Fado de Coimbra, alguns deles mais do que herdeiros de uma tradição de tocar e cantar o fado, na medida em que não só a repetem como a transformam e recriam e projetam. Foi pena a ausência de Almeida Santos, mas a sua carta de justificação potenciou os factores das memórias e da história desta modalidade musical.

Serenata ao Fado - Vista Geral de Palco
O fado de Coimbra estriba-se numa história da música portuguesa a partir de alguns argumentos que se mantêm dinâmicos: resulta de uma tradição de cantar e tocar a guitarra que se «opõe», em técnica, em ritmo e em temáticas, ao fado de Lisboa; mantém viva a dinâmica da palavra sobre a do ritmo, apurando a técnica vocal a partir dos modelos de formação erudita; estrutura-se numa técnica de execução da guitarra que concilia inventividade melódica e de acompanhamento, dando importância pessoal e de grupo ao desempenho de «variações» ou peças instrumentais, criações de autor.
O programa do espetáculo teve as preocupações de mostrar uma carta bem recheada de fatos musicais, alguns na linha da tradição pura e dura, outros já com linhas evolutivas e tendências experimentais. O público teve a oportunidade de verificar que se respeita um cânone de tradição e que esse cânone mexe, move-se. Em suma, o programa quis mostrar que é bom que os velhos e os jovens aprendam e repitam, é bom que recriem e criem, é bom que respeitem e que se atrevam.
O Grupo Presença de Coimbra (constituído por Manuel Borralho, um mestre com escola já em Braga, e José Ferraz – guitarras – Manuel Gouveia – viola – e Jorge Cravo – voz) fez a abertura do espetáculo e deixou bem patente a sua dinâmica de renovação e procura de novos caminhos, quer em termos de escolha poética, quer em termos de construção formal. A fuga ao lugar comum e ao modelo mais simples requereu um elevado desempenho técnico e um aproveitamento das potencialidades instrumentais aos intérpretes, que se mostraram à altura, mas que teriam beneficiado com um melhor equilíbrio da ampliação sonora.

O Grupo Serenata de Coimbra juntou algumas individualidades que marcaram a história do fado, quer como intérpretes, quer como compositores, com destaque, naturalmente, para Luís Goes, sem desprimor para os outros. Nas guitarras, a presença de João Moura, outro mestre que fez já escola em Braga, e Alexandre Bateiras, trouxeram a técnica de execução instrumental mais intensiva, ao estilo Carlos Paredes, os intérpretes foram uma variada escolha de timbres e de posturas, mas Luís Goes aproveitou bem a oportunidade de mostrar essa linha já consagrada do Fado de Coimbra como canção de intervenção cívica, a aproximar-se de formas mais eruditas ou mais exigentes, até quando parecem simples e já estão no ouvido de todos.

Serenata ao Fado - Capa

Memórias de José Afonso e de Adriano e de Luís Goes foram trazidas ao palco para confirmarem uma história de marcos evolutivos no Fado de Coimbra, nesse lastro comum que se fez a partir de canções populares das Beiras e a partir de canções de protesto e de intervenção, com a consagração das variações instrumentais, demonstrações de técnica e de composição. Toda uma história mostrada num coletivo de vozes, o Coro de Antigos Orfeonistas da Universidade de Coimbra, com o piano, as guitarras e as violas, numa harmonização potenciadora dos impactos melódicos, ora na voz dos intérpretes singulares, ora nas intervenções corais, com momentos divertidos de composição naturalista como aquele composto de assobios, vozes de aves e sons de rua. Toda a criatividade está ao alcance dos intérpretes, é bom não esquecer, e todos têm a ganhar com a imaginação livre dos sons e das suas funções.

Por último, os grupos da cidade. Primeiro, o Grupo de Fados de Antigos Estudantes das Universidades de Coimbra, Porto e Minho, onde as guitarras de Domingos Mateus e de Luís Cerqueira e a viola de Luís Veloso se alcandoraram a um notável desempenho, e onde as vozes, na sua diversidade de timbres e de empenhos, demonstraram os prazeres da variedade, mas onde Napoleão Amorim se expôs com toda a sonoridade intacta dos seus primeiros anos e ao mais já conta 84, confirmando essa característica peculiar destes eventos: mostrar em idade avançada a vitalidade de registos sonoros que marcaram a juventude.

Depois, o Grupo de Fados e Serenatas da UM: os jovens que asseguram a atual formação estiveram impacientemente no seu melhor, acusaram o toque da responsabilidade, mas demonstraram o essencial: aprenderam bem com os mestres, interiorizaram os cânones da tradição, agora predispõem-se a enfrentar o futuro sem complexos formais. Todo o caminho de criatividade os espera, todo o caminho de identidade os há-de julgar, todos os caminho de facilidade os poderão trair.

Uma palavra de louvor ao trabalho de mobilização levado a cabo pelo Jaime Leite, uma figura incontornável no movimento associativo e neste desenvolvimento do Fado de Coimbra em terras de Bracara Augusta, esta cidade que não deve pôr de parte a ideia de contribuir para um «fado» seu, tantas são as suas peculiaridades de influência.

Edu Miranda

Edu Miranda é um nome incontornável da música portuguesa e brasileira, com um percurso de já 22 anos.

Discreto, e nem sempre com grande visibilidade da parte dos media, o seu trabalho sempre foi valorizado por grandes nomes da música com quem conta com diversos trabalhos editados e em colaboração, tais como: Gilberto Gil, Mário Laginha, Maria João, Martinho da Vila, Filipa Pais, Pedro Jóia, João Afonso, Rui Veloso, André Sardet, Luís Represas, Isabel Silvestre, Real Companhia, Danças Ocultas e Amina Alaoui, além do trabalho que desenvolveu durante vários anos com o grande mestre da guitarra portuguesa António Chainho.

Seus CDs, Fado de Longe e Fado de Longe 2, misturam as belas melodias dos fados com sonoridades e ritmos quentes do Brasil, contando com a colaboração de Tuniko Goulart (violão e synth) e Giovani Goulart (bateria, percussão e acordeão).

Atualmente encontra-se em fase de divulgação do seu trabalho mais recente "EDU MIRANDA TRIO AO VIVO", onde podemos encontrar influências do fado, temas originais e chorinhos tradicionais brasileiros num ambiente alegre e descontraído.

 

URL: www.edumiranda.com 

 Maria Migalha - Trio Edu Miranda 

 Odeon - Trio Edu Miranda

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