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Adolfo Luxúria Canibal

Adolfo Luxúria Canibal é o pseudónimo artístico de Adolfo Morais de Macedo, nascido em Dezembro de 1959 na cidade de Luanda, em Angola. Licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa, exerceu a advocacia nesta cidade até 1999. É desde 1989 consultor jurídico na Administração Central, na área da Conservação da Natureza. Na qualidade de especialista em Direito do Ambiente foi orador convidado em diversos congressos e seminários, portugueses e estrangeiros, e professor em cursos de formação, de pós-graduação e de mestrado. Integrou de 1993 a 1999 um Grupo de Peritos Jurídicos da Convenção de Berna, junto ao Conselho da Europa, em Estrasburgo.

 Anos 80 Anos 90 2000 em diante

Deserto

DesertoDeserto

Quarteto de Rock cantado em português. Quatro gerações criadas e inspiradas na vida suburbana ao redor da Grande Lisboa, encontram-se aqui no DESERTO, após 20 anos de rock em outros projetos como: Ex Votos, Sugar Baby Condoms, Khaos, MegaHertz, Lachrima Christi, Slamo, Why Angels Fall, Alternative 4, The Brunch. Reencontram-se na velha cidade que os criou e delinearam o seu próprio DESERTO. Com a inspiração gráfica de um velho amigo a completar a travessia e para contemplar o que se ouve, o que se sente!

“Querem tornar-nos um deserto de cultura, um deserto de educação, um deserto de valores. A música pode mudar o mundo! Não é apenas um lugar comum… é a cultura, estúpido! Esta é a nossa contribuição!”

Deserto - Formação

Deserto - Side B - louge live club

LigaçõesPaula Cordeiro Up Music Talents

URL: galandum.co.pt

facebook.com/Desertoproject

youtube - Deserto

viemo - Deserto -Filhos do Deserto

Simon Blue

Simon BlueSimon Blue

Sete anos de aulas de piano e formação musical ainda criança ditaram, ao ritmo de alguma ingenuidade, o início de um percurso musical que viria, definitivamente, a marcar uma vida ancorada na música e no espetáculo.
Depois de duas bandas no espaço de 4 anos e pouco, o ano de 1993 assinalou a estreia de Simon Blue em televisão, no programa Momentos de Glória da TVI, com Manuel Luís Goucha. Em 1995, resolve mudar-se para Lisboa, decidido a construir uma carreira musical e nesse mesmo ano, é escolhido para o concurso Seleção Nacional da RTP, Festival da Canção, Gala da Bola, o programa Parabéns de Herman José, entre outros. No mesmo ano regressa a Portimão e retoma os “ArteKazeira”, desta vez reorganizada e com novos elementos, onde permanece por cinco anos.

Em 1996 com o impulso de um grande amigo, Mike Nolan, a banda transforma-se e surgem os “Avalon”, banda com a qual Simon Blue tem a oportunidade de mostrar o seu talento além-fronteiras, tempo em que destaca a passagem na Irlanda em Cork e Dublin. Em pouco tempo os convites para espetáculos começaram a surgir em grande número e rapidamente os concertos se estenderam a diferentes pontos daquele país. Ainda nesse ano, com os Avalon, viaja até à Alemanha, onde faz a abertura de um concerto de Gloria Gaynor, na Ópera de Frankfurt.

Simon BlueEm 1999 surgiu o convite de um dos maiores comediantes irlandeses da atualidade.

Brendan o'Carrol, para que Simon Blue e a sua banda integrassem o elenco de uma das suas melhores comédias, Mrs Brown, onde pela primeira vez experimenta o teatro musical e até 2003, ano em que os Avalon chegam ao fim do seu percurso, não houve um ano sem uma tour na Irlanda com este grupo.

Começa então a sua carreira a solo, com espetáculos vários na Irlanda e na Alemanha.

Em 2007 inicia um novo projeto a solo com o produtor/músico Tuniko Goulart. Da fusão de duas influências musicais tão distintas resulta a combinação perfeita, mas a agenda sobrecarregada e a exigência colocada em cada detalhe por ambos, vai sucessivamente adiando o fim da produção deste CD.

Concluído “Times Of Trouble”, Junho de 2013, é a data escolhida para o lançamento deste CD de originais.

Criatividade, harmonia e inspiração, são a tónica deste espectáculo de Simon Blue.

Aqui a atualidade, apresenta-se numa voz madura, letras positivas mas conscientes da realidade do mundo e melodias de uma harmonia contagiante.

“Times of Trouble” é um trabalho intenso, a que ninguém consegue ficar indiferente. Transporta-nos no “portal do tempo” numa viagem entre o passado, o presente e o futuro plena de harmonia entre o amor e a esperança “do sentir”.

Atravessa gerações, pois mexe com memórias que a todos abraçam, entre velhos temas com novos arranjos, e novos sons que nos envolvem e nos fazem vibrar.

“In diferente ways” o amor é tratado com a beleza simples que tolda as emoções de todos aqueles que se recusam a deixar de acreditar.

Simon Blue é dono de uma voz segura e forte, com os “rasgos” que só grandes vozes sabem dar e é acompanhada, por extraordinários músicos como Tuniko e Giovani Goulart, a cujos solos e ritmos ninguém consegue ficar indiferente, sempre acompanhados com o groove do baixista Paulo Luz. As harmonias contagiantes do piano de Tiago Sequeira, envolvem todo o talento em palco e patente neste trabalho, que a cada dia que passa tem mais fãs.

Ligações Up Music TalentsPaula Cordeiro

 Simon Blue - Times Of Trouble

 www.facebook.com/simonblue

Management:

Andreia Sant`Ana

MÃO MORTA

Os Mão Morta formaram-se em Braga em Novembro de 1984, estreando-se ao vivo em Janeiro do ano seguinte no Orfeão da Foz, no Porto. Depois de em 1986 ganharem o Prémio de Originalidade no III Concurso de Música Moderna do RRV, em Lisboa, editam o seu primeiro álbum, homónimo, em 1988. Aplaudidos pela imprensa musical e com uma crescente legião de fãs, rapidamente se tornam um grupo de culto, colhendo rasgados elogios de personalidades tão diversas como Nick Cave ou Jello Biafra (Dead Kennedys). Com uma discografia de doze álbuns de originais (a que se juntam registos ao vivo e compilações) – grande parte deles reiteradamente incluídos nas listas dos melhores do ano ou de sempre da música portuguesa –, com várias participações nos grandes eventos musicais do país (como Paredes de Coura, Alive, Rock in Rio ou Primavera Sound), com uma forte aposta na realização de espetáculos multimédia singulares – de que se destacam “Müller no Hotel Hessischer Hof”, estreado no Centro Cultural de Belém em 1997, ou “Maldoror”, estreado no Theatro Circo de Braga em 2007 – e com algumas incursões por Espanha, França, Itália ou Brasil, os Mão Morta, ao longo das últimas três décadas, souberam como ninguém aliar a música à literatura (trazendo à ribalta escritores e poetas como Heiner Müller, Guy Debord, Allen Ginsberg, Isidore Ducasse ou J. G. Ballard) e têm tido sempre uma palavra a dizer quanto ao rumo do rock feito em Portugal.

Clique para ler a biografia completa

Formação
      

Adolfo Luxúria Canibal

Vocalista e letrista

Miguel Pedro

Baterista, programador, compositor e produtor

António Rafael

Teclista, guitarrista, compositor e produtor

Sapo

Guitarrista

Vasco Vaz

Guitarrista e compositor

Joana Longobardi

Baixista

Discografia
1988 - "Mão Morta" 1990 - "Corações Felpudos" 1991 - "O.D., Rainha do Rock & Crawl" 1992 - "Mutantes S.21" 1994 - "Vénus em Chamas" 1995 - "Mão Morta Revisitada" 1997 - "Müller no Hotel Hessischer Hof" 1998 - "Há Já Muito Tempo Que Nesta Latrina o Ar Se Tornou Irrespirável"
2001 - "Primavera de Destroços" 2002 - "Ao Vivo na Aula Magna" 2003 - "Carícias Malícias" 2004 - "Nus" 2008 - "Maldoror" 2009 - "Rituais Transfigurados" 2009 - "Mão Morta 1988-1992" 2010 - "Pesadelo em Peluche"
             
2014 - "Pelo Meu Relógio São Horas de Matar"              

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