MMSocial
A+ A A-

Banda Musical de Cabreiros, Associação Cultural, Musical, Artística e Recreativa

A Banda Musical de Cabreiros tomou presença no I Concurso de Bandas Filarmónicas do Distrito de Braga, realizado nos dias 6 e 7 de dezembro de 2014. Veja aqui um excerto da sua apresentação.

A Banda Musical de Cabreiros foi fundada em Janeiro de 1843 com o nome de Banda Musical de S. Miguel de Cabreiros. A sua fundação é atribuída ao Sr. João Martins Oliveir que,.além de fundador foi também regente durante vários anos.

Embora não exista qualquer documento ou testemunho sobre a sua fundação, chega-nos a através do livro de poemas históricos literários “A minha Aldeia”, do Reverendo e Monsenhor Alves da Rocha, neto do fundador, editado em 1949, no Rio de Janeiro.

Não existem registos sobre os primeiros cem anos da banda, a não ser algumas notícias de jornal sobre a sua participação em algumas festividades.

A Banda de Cabreiros viveu o seu apogeu nas décadas de 40 e 50, sendo, então dirigida pelo maestro Manuel Gonçalves e batia-se de igual para igual com muitas Bandas Militares dessa época, interpretando essencialmente obras clássicas.

Actualmente a Banda Musical de Cabreiros é composta por mais de 50 elementos, estando a sua direção artística ao cargo do Maestro Bruno Pinto.

A diversidade de idades dos músicos confere-lhe uma harmonia de ideias e uma sã convivência entre todos. A Banda tem sofrido uma evolução positiva em todos os aspetos realizando cerca de 30 atuações anuais (festas, romarias, procissões e concertos).

O futuro também está devidamente assegurado com uma Escola de Música com mais de 30 alunos de várias idades e origens.

Os alicerces são fortes, o espírito de grupo, união e gosto pela música e sobretudo pela Banda de Cabreiros, implementado pela sua equipa de professores, são o garante que esta “sementeira vai dar muitos e bons frutos”.

A Banda Musical de Cabreiros é associada da Federação Regional de Bandas Filarmónicas do Minho desde 1999, ano da fundação da Federação.

 

Maestro

Maestro Bruno PintoBruno Pinto

Bruno Manuel Correia de Sá Loureiro Pinto, nascido a 19 de Janeiro de 1981 na freguesia de Massarelos – Porto.

Iniciou os estudos musicais aos 9 anos de idade na escola de música da Banda Musical da Casa do Povo de Santa Marinha do Zêzere.

Ingressa na Banda como trompista, um ano mais tarde troca a trompa pelo Bombardino instrumento que executa atualmente.

Em 2002, ingressa no Ensino Superior no curso de Educação Musical no Instituto Piaget de Arcozelo, concluindo o mesmo em 2006.

Em 2004 Participou masterclass em Taveiro – Coimbra com o professor Sérgio Carolino.

Em 2006 foi um dos fundadores do quinteto que tinha por nome: “Zêzere Brass Quintet”.

Colaborou com diversas bandas filarmónicas como a Banda Marcial de Tarouquela e Municipal de Cinfães, Banda Juvenil de Magueija, Banda de Música de S. Vicente de Alfena, Orquestra do Grupo Musical Estrela de Argoncilhe, Banda Marcial da Foz – Filarmónica do Porto e da Sociedade Artística de Cinfães.

Trabalhou com diversos maestros onde se destacam José Augusto Ferreira, Alberto Madureira da Silva, Rafa Agulló-Albors, Carlos Melo, José I. Petit, Carlos Nunes, entre outros.

Foi maestro – adjunto da Banda Musical da Casa do Povo de Santa Marinha do Zêzere e da Banda Marcial da Foz – Filarmónica do Porto.

Em 2006/07 foi professor da Escola de Música da Casa do Povo de Santa Marinha do Zêzere.

Participou em cursos de Direção de Bandas em Santa Maria da Feira com o maestro José I. Petit e na Banda Sinfónica da Covilhã com o maestro Rafa Agulló-Albors.
Em 2007 foi maestro titular da Orquestra Ligeira da Casa do Povo de Santa Marinha do Zêzere.

Foi Diretor Artístico da Associação Banda 25 de Março – Macedo de Cavaleiros de Outubro de 2007 a Dezembro de 2010.

É Diretor Artístico da Banda Musical de Cabreiros desde Fevereiro de 2014. Frequenta o curso de Formação Continua de Maestros na Academia Portuguesa de Banda sob a orientação do Maestro Paulo Martins.

Atualmente é professor de Educação e Expressão Musical no Agrupamento de Escolas de Matosinhos.

 

Contactos

Largo do Monte das Cruzes, Nº 13
Cabreiros
4705 – 377 Braga

Email: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

TM: 919494492

 

 

Banda Musical de Vila Verde

A Banda Musical de Vila Verde foi umas das bandas que participou no I Concurso de Bandas Filarmónicas do Distrito de Braga. Veja um excerto da sua prestação.

A Banda Musical de Vila Verde foi fundada em 31 de Outubro de 1936, por uma comissão, composta pelos senhores Aníbal Feio Soares de Azevedo, António Augusto dos Santos, Manuel de Oliveira e Abílio Silva, com a denominação de Banda dos Bombeiros Voluntários, sob a regência do Sr. Abílio Silva.

Em 1939, a Banda adquiriu uma nova dinâmica pela mão do Sr. Dr. António Ribeiro Guimarães, que passou a pertencer à direção. A Banda passou a denominar-se Banda Municipal de Vila Verde.Em 1955 a regência da Banda passou a ser feita pelo Maestro Ferreira Pais e, em 1969, a Banda é suspensa por motivos de saúde do Sr. Dr. António Ribeiro Guimarães.

Em 1972, António Fernandes Soares Marinho, José Soares da Silva Lago, Manuel Augusto e António Fernandes do Lago, criaram os Estatutos Legais e a associação passou a ser denominada Banda Marcial de Vila Verde, mas, em 1974, é suspensa por motivos de saúde do seu Maestro.

Em 1981, retoma a sua atividade com a denominação de Sociedade de Educação e Recreio Banda Musical de Vila Verde, tendo como Maestro o professor, Alexandre Fonseca, sendo este substituído pelo seu irmão Sr. Agostinho Fonseca em 1985.
Em 1991, assumiu o cargo de Maestro, o Professor, Filipe Lopes da Silva e em 1996 volta a reger a banda o Sr. Agostinho Fonseca até 2002.

A partir de 2002 assumiu a responsabilidade artística desta banda, o Sr. António Ferreira da Silva.

Em 2010 a Banda Musical de Vila Verde grava o seu primeiro trabalho discográfico “Primum”. Em janeiro do ano corrente de 2012, a convite de Sua Excelência, Presidente da Republica, Professor Aníbal Cavaco Silva, a Banda Musical de Vila Verde, desloca-se ao Palácio de Belém para tocar e cantar as Janeiras.

Atualmente, a Banda Musical de Vila Verde, é constituída por 60 músicos efetivos, na sua maioria jovens. A Direção Artística está a cargo do Professor,Óscar Emanuel Vilhena Gonçalves.


Maestro

Óscar GonçalvesÓscar Gonçalves

Nasceu em Braga em 1976.

Iniciou os seus estudos musicais aos oito anos de idade, com o avô, que fora músico militar e maestro de bandas civis. Em 1985, ingressa no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian em Braga, para o 5º ano de escolaridade, onde iniciou o Curso de Clarinete, na classe do Professor Filipe Lopes da Silva. Nesse ano concorreu para o concurso “Prémio Jovens Músicos”, obtendo uma menção honrosa.

No 6º grau do Curso de Clarinete, concorreu para as Orquestras Particulares e para a Orquestra Portuguesa da Juventude, na qual ficou selecionado para 2º clarinete. Nesse mesmo ano fez vários recitais e concertos a solo, destacando-se o que realizou no Conservatório de Saint Dinis, em Paris. Fez também vários recitais com um grupo de música de câmara do Conservatório Calouste Gulbenkian.

No 7º grau do Curso de Clarinete, participou na MasterClass do Professor Guy Dangain, tanto na classe de clarinete como na preparação de orquestra. Atuou nesse ano com a Orquestra Clássica do Distrito de Braga, sob a direção do Maestro, António de Sousa Baptista. No 8º grau do curso de clarinete, participou no III Curso de Clarinete, em Castelo Branco, tendo atuado em grupos de câmara e na Orquestra de Clarinetes sob a direção dos Professores António Saiote, Carlos Alves;Rui Martins; Luís Gomes e Nuno Silva. Estreou no Auditório Adelina Caravana, a solo com a Orquestra de Câmara do Distrito de Braga o concerto de clarinete de W.A Mozart, sob a batuta do Maestro, António de Sousa Batista.

Foi durante três anos, solista na Orquestra do Conservatório Calouste Gulbenkian, em Braga. Em 1995 foi convidado para fazer parte da Orquestra de Clarinetes " Invicta", fundada e dirigida pelo professor António Saiote. Inserido na mesma, participou na gravação dos programas televisivos “Praça da Alegria” na RTP 1, juntamente com o cantor lírico Carlos Guilherme; e no programa “Fórum Musical” da RTP 2. Nesse mesmo ano ingressa na Universidade de Aveiro em clarinete na classe do Professor Luís Silva, tendo vindo mais tarde a abandonar e a ingressar na Escola Superior de Educação do Porto na área de Educação Musical. Mais tarde conclui a Pós-Graduação em Administração e Gestão Educacional.

Em 1997, integrou, como músico efetivo, a Orquestra Clássica de Pedroso (Porto), assumindo a função de primeiro Clarinete/ Solista, trabalhando com os Maestros, Cesário Costa, Leonardo Barros, António Saiote e António Victorino de Almeida. Participou no primeiro Congresso do Clarinete, em Lisboa, com a participação do Professor Walter Boykens. Juntamente com a Orquestra de Câmara de Pedroso, gravou o seu primeiro Compact Disk.

Em 2007 participou através da Banda Filarmónica de Amares, num estágio com o Maestro, William F. Malanbri.(E.U.A)

Desde 1995 que leciona a disciplina de Educação Musical sendo já Professor do Quadro de Nomeação Definitiva. Leciona também em regime acumulativo na Academia de Música Valentim Moreira de Sá em Guimarães na classe de Formação Musical.

Colaborou com diversas bandas civis, nomeadamente, Banda Musical de Calvos, Banda Filarmónica dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso, Banda Musical Cabeceirense, Sociedade Filarmónica Vizelense, Banda de Música de Aboim da Nóbrega, Banda Filarmónica de Felgueiras, Banda Filarmónica de Couto Dornelas, Banda Musical de Vila Verde, Banda de Golães - Fafe, Associação Musical de Freamunde, Banda Filarmónica de Amares, Sociedade Musical Fraternidade Operária Grandolense, entre outras.

Em 2008 assistiu o Maestro Vítor Matos em estágio, com a Orquestra do Conservatório de Música em Kaiserslautern - Alemanha.

Tem trabalhado com os mais variados Maestros e Professores, quer em Direção Artística, quer em Formação Musical e Instrumental, através de formações contínuas, quer em seminários, destacando os Maestros, António Victorino de Almeida, Leonardo de Barros, Altino Carvalho, Manuel Fernando Marinho, Agostinho Teixeira da Fonseca, entre outros.

Atualmente encontra-se inscrito no curso de direção de Orquestra e Banda de Música com o Maestro Navarro Lara e desempenha funções de Diretor Artístico na Banda Musical de Vila Verde.

 

Contactos

Avenida Prof. Machado Vilela
4730 – 721 Vila Verde

Email: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. | Sítio na Web: http://www.bandafilarmonica.pt/bandavilaverde

Telef: 253324843 | TM: 962349789

 

Estilhaços

Surgido em 2004, na sequência de um convite para uma das Quintas de Leitura – o nome das sessões mensais com que o Teatro do Campo Alegre, no Porto, homenageia a poesia e os poetas –, “Estilhaços” nasceu como espetáculo de spoken word em que Adolfo Luxúria Canibal lia textos e poemas do seu livro homónimo, acompanhado ao piano e outros teclados por António Rafael. O formato deu origem à gravação do primeiro disco do projeto, homónimo, editado em 2006 pela Transporte de Animais Vivos. Posteriormente, mantendo as mesmas características, passou a contar com a participação de Henrique Fernandes (contrabaixo) e depois de Jorge Coelho (guitarra). Prosseguindo apresentações regulares, o coletivo foi renovando o reportório, acrescentando novos textos e poemas aos inicialmente interpretados. Em 2010, convidados para uma sessão de homenagem a Mário Cesariny, passam a incluir, a par dos escritos de Adolfo Luxúria Canibal, poemas do poeta surrealista, configuração que constituiria a base para nova digressão e para a gravação de um novo disco, “Estilhaços e Cesariny”, editado pela Assírio & Alvim no final de 2011. Em 2013 apresentam novo espetáculo, baseado nos textos de Adolfo Luxúria Canibal inspirados pelos livros de ilustração da coleção “O Filme da Minha Vida”, o que daria origem ao registo de mais um disco, “Estilhaços Cinemáticos”, editado pela Cobra no início de 2014.

Clique para ler a biografia completa

Formação
 
Adolfo Luxúria Canibal António Rafael Henrique Fernandes Jorge Coelho

Sociedade Musical de Pevidém

A Banda da Sociedade Musical de Pevidém foi umas das bandas que marcou presença no I Concurso de Bandas Filarmónicas do Distrito de Braga, realizado nos dias 6 e 7 de dezembro de 2014 no auditório do Parque de Exposições de Braga. Veja aqui um excerto da sua apresentação.

 

Fundada em Outubro de 1894 na região de Pevidém a Banda da Sociedade Musical de Pevidém é hoje uma prestigiada banda no meio artístico. Como em quase todas as colectividades nascidas no Séc.  XIX os meios eram escassos sendo neste contexto que Manuel Martins Coelho Lima à frente de um punhado de bairristas, funda a Banda da Sociedade Musical de Pevidém. Nesse mesmo ano e graças à colaboração do Professor de música Manuel “Necla”, Manuel Martins Coelho Lima é nomeado regente dos seguintes 16 executantes fundadores: António José Lopes Correia, Augusto Silva Marques, Avelino Pereira de Vasconcelos, Avelino Pereira, Domingos da Costa Fernandes, Domingos Pereira Fernandes, Francisco Fontão, Francisco Pereira, João de Oliveira, João Roque Oliveira,  José Correia Guimarães, José Fontão, José Luís Carlos Soares, José de Oliveira, José de Oliveira Costa e Manuel Pereira  Fernandes. Ensaiavam, em casa dos próprios, em barracões de alfaias agrícolas, não reunindo estas as condições adequadas para um bom desenvolvimento musical.  A Sociedade Musical de Pevidém teve como regentes: Manuel Martins Coelho Lima (1894-1928), Albano Martins Coelho Lima (1929-1931), Arnaldo Ferreira do Vale (1932-1948), António Ribeiro de Castro (1949-1959), Joaquim Martins Coelho Lima (1960-1969), Francisco Ribeiro (1970-2000), Maciel Matos (2001-2007) e Vasco Silva de Faria (desde 2007).

Alguns momentos importantes da Sociedade Musical de Pevidém:

  • 26 de Setembro de 1981 é inaugurada solenemente a nova Sede da Sociedade Musical  de Pevidém e para tal é editada um medalha comemorativa alusiva ao acto;
  • Joaquim Martins Coelho Lima recebe o 1º Emblema de Ouro concedido pela Sociedade Musical de Pevidém.
  • Em 1984 a Banda Musical de Pevidém conquistou uma honrosa classificação no “Festival de Bandas de Música da E.D.P.”, que lhe permitiu a pontuação necessária para o festival no ano seguinte.
  • Em 1994, por ocasião do seu 1º Centenário, a Sociedade Musical de Pevidém é distinguida pela Câmara Municipal de Guimarães com a medalha de Ouro de Mérito Associativo.
  • Em 2001 a Orquestra Juvenil de Pevidém grava o seu 1º CD intitulado “One Moment in Time”, sob a direcção do Maestro Vasco Silva de Faria;
  • Em 2006 e 2007, realiza a gravação dos CD’s “Pevidém em Festa” e “Homenagem aos Compositores Portugueses” respectivamente, sob a direcção do Maestro Maciel Matos.
  • Em 2012, realiza a gravação do CD “Banda Musical de Pevidém em Concerto”, um CD gravado ao vivo no CAE São Mamede em Guimarães, sob a direcção do Maestro Vasco Silva de Faria;

A nossa Banda tem participado em vários concertos, no país e no estrangeiro, realizou várias gravações para a E.N. e R.C.P. Acompanhou os solistas internacionais Pierre Dutot (trompete), Quarteto Vintage (Iva Barbosa, Ricardo Alves, José Eduardo Gomes e João Moreira – clarinete) e Luís Pipa (piano), no âmbito dos “Concertos do Dia de Portugal“ realizados no CAE São Mamede, e que conta já com 4 edições, e Bruno Flahou (trombone), Thierry Thibault (tuba), entre outros. É desde Fevereiro de 2009 Instituição de Utilidade Pública, “pelos relevantes serviços prestados à comunidade ao fomentar a cultura, através da Escola de Música, da Orquestra Juvenil e da Banda Musical, contribuindo com tudo isto, para a elevação intelectual e artística dos seus sócios e da população em geral”. É em 2009 que se apresenta pela primeira vez em concerto na Casa da Música no Porto e que concretiza o sonho de realizar um Encontro de Bandas Filarmónicas, o “I Pevidém Filarmónico – Certame Internacional de Bandas”. Participou no Espectáculo de Abertura da Guimarães 2012 – Capital Europeia da Cultura onde se apresentou com o grupo “La Fura dels Baus”. Ainda neste âmbito realizou um conjunto de oito concertos, denominados de “O Cinema em Concerto”,  num projecto  em parceria com o Cine Clube de Guimarães e apoiado pela Guimarães 2012 – Capital Europeia da Cultura, apresentado nas principais salas do concelho de Guimarães. Até aos nossos dias a Sociedade Musical de Pevidém, apoiada na sua Escola de Música, Orquestra Juvenil e Banda Musical, tem prosseguido a inegável tarefa de serviço público à agora vila e gentes de Pevidém.

 

Maestro

Vasco Silva de FariaVasco Silva de Faria

Vasco Silva de Faria (nascido em 18 de outubro de 1978, em Guimarães) é trompetista, professor, maestro, e diretor artístico.

Foi-lhe conferido o Grau de Mestre pela Universidade do Minho (Distinção) e atualmente frequenta o curso de investigação conducente ao grau de Doutor em Performance Musical na Universidade de Évora. Estudos prévios incluem Graduação em Instrumento - Trompete, na ESMAE, bem como no nível secundário Artave (ambos com 18 em 20) como discípulo de Kevin Wauldron, Stephen Mason (Lisboa) e Pierre Dutot (Bordéus), tendo realizado formação complementar avançada de trompete com Maurice André (Zurique, Suíça), Eric Aubier (Lisboa), e Hakan Hardenberger, John Aigi Hurn (Porto), e de música de câmara com os Hot Brass (Loures) e os Barquisimetal (Águeda). Participou também na Conferência Internacional Trumpet Guild, com Vincent Penzarella, Adolph Herseth, Pierre Dutot, John Faddis, promovida pelo ITG, e realizada em Nova York (EUA) em 2000.

Vasco Silva de Faria iniciou seus estudos musicais em 1988 com o seu pai e Manuel Silva, ingressando na Sociedade Musical de Pevidém no ano seguinte, sob a direcção do maestro Francisco Ribeiro. Como membro das orquestras de estudantes, trabalhou na Orquestra Sinfónica Artave, Orquestra de Sopros Artave, Orquestra Sinfonieta da ESMAE, bem como, como músico convidado, na Orquestra de Sopros Nacional dos Templários. Foi premiado com várias bolsas de estudos e bolsa de mérito pela Fundação Calouste Gulbenkian entre 1995-2000, bem como pela Rádio e Televisão Portuguesa (RDP) no Prémio Jovens Músicos nas categorias de Música de Câmara – nível médio (1994) e Solista – nível superior (1999). É membro do International Trumpet Guild (ITG) desde 1999. A experiência de ensino inclui Ações de Formação, Workshops, Masterclasses em Guimarães, Ponte de Lima, Ruivães, Braga, Vale de Cambra, Paredes, Viana do Castelo, Paços de Brandão e JOBRA, e Banda Juvenil do Norte Alentejo (FIJUNA), em Portalegre (2002 e 2003), bem como cargos de ensino permanente na Academia de Música de Paredes, ARTAVE, EPMVC, EPME e ESMAE. É júri convidado do Concurso Nacional de Trompete Póvoa de Varzim,.

Como músico profissional de orquestra, Vasco Silva de Faria colaborou com maestros de renome, tais como António Saiote, Cesário Costa, Christopher König, Christophe Millet, Emilio Pommarico, Ernst Schelle, Martin Hans Rabbeinstein, José Luís Borges Coelho, Marc Tardue, Martin André, Omri Hadari, como membro da Orquestra Filarmonia das Beiras, Orquestra Musicare, Orquestra Académica do Porto, Orquestra Nacional do Porto e Remix Orquestra Barroca. Foi o trompetista convidado pela Porto2001 – CEC, para a ópera “Satyricon” de Bruno Maderna sob a direcção do maestro Aldo Brizzi. É desde 2007, o primeiro trompete na Orquestra da Universidade do Minho. Apresentou-se amplamente como solista em Portugal, Espanha, Suíça e Alemanha, em recitais com piano e órgão e com Orquestra Académica da Universidade do Minho, Orquestra Sinfónica Artave, Orquestra de Sopros da Academia de Música Valentim Moreira de Sá, Orquestra de Jovens Luso-Alemã, Banda Sinfónica da Universidade do Minho. Apresentou-se também em recitais, Duo Trompete com o trompetista Luís Granjo.

Como maestro, Vasco Silva de Faria teve a oportunidade de dirigir solistas de renome internacional, tais como Pierre Dutot, Quarteto Vintage, Bruno Flahou, Thierry Thibault, Luís Pipa e gravou para Cardoso & Conceição o CD "One Moment in Time" (2001). É Diretor Artístico da Sociedade Musical de Pevidém, maestro da Banda Musical de Pevidém desde 2007 e da Orquestra Juvenil de Pevidém, da qual foi maestro fundador em 1999, trabalha ainda como Diretor Artístico Adjunto do  Orfeão Coelima desde 1997, tendo fundado o Decateto de Metais de Guimarães e o Ensemble de Trompetes de Guimarães em 2000.

No âmbito da Guimarães2012 – CEC, dirigiu a Banda Musical de Pevidém no Espectáculo de Abertura em conjunto com o grupo “La Fura dels Baus” e a Fundação Orquestra Estúdio com o solista Jorge Almeida e o narrador Jorge Castro Ribeiro, onde fez a estreia mundial da obra “Abertura em forma de Pena” do compositor Telmo Marques.

Atualmente Vasco Silva de Faria é Professor Convidado Equiparado a Auxiliar do Departamento de Música do ILCH da Universidade do Minho e docente na Academia de Música Valentim Moreira de Sá em Guimarães, onde é o responsável pela Orquestra de Sopros. Vasco Silva de Faria toca em trompetes Bach Artisan.

 

Contactos

Rua Albano Martins Coelho Lima
Pevidém
Apartado 3097
4835 – 302 Guimarães

TM. 913959742 | 912683733

Email: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

 

 

Apoios Bobina Studio

Facebook Música e Músicos
Canal Youtube - Música e Músicos